tag:blogger.com,1999:blog-14633994.post116350327052354720..comments2023-11-02T12:56:35.306+00:00Comments on SPORTING 100: Novo Reforçon_sardashttp://www.blogger.com/profile/02365201150166149458noreply@blogger.comBlogger386125tag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-1229207215090573212012-12-12T17:46:33.123+00:002012-12-12T17:46:33.123+00:00[url=http://dcxvssh.com]jnFQYO[/url] , IBVLdfHKTPm...[url=http://dcxvssh.com]jnFQYO[/url] , <a href="http://bjfuswuq.com" rel="nofollow">IBVLdfHKTPmv</a> - http://hhmgziigpu.comAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-17985022841956866832012-02-25T12:38:14.498+00:002012-02-25T12:38:14.498+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-28571964761860203582012-02-25T12:37:50.033+00:002012-02-25T12:37:50.033+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-25517605578766105502012-02-25T12:37:20.223+00:002012-02-25T12:37:20.223+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-10277583067591260732012-02-25T12:36:55.502+00:002012-02-25T12:36:55.502+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-16455497916825046222012-02-25T12:36:32.433+00:002012-02-25T12:36:32.433+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-35530487597057799542012-02-25T12:36:08.600+00:002012-02-25T12:36:08.600+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-47026633763085267332012-02-25T12:35:44.101+00:002012-02-25T12:35:44.101+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-56043828638386442432012-02-25T12:35:21.029+00:002012-02-25T12:35:21.029+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-65023682124712165282012-02-25T12:34:54.330+00:002012-02-25T12:34:54.330+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-66417401530472220752012-02-25T12:34:30.637+00:002012-02-25T12:34:30.637+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-52780156948430687322012-02-25T12:34:07.331+00:002012-02-25T12:34:07.331+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-44028187572432573762012-02-25T12:33:40.897+00:002012-02-25T12:33:40.897+00:0016:57
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Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-18549196991466526202012-02-25T12:33:16.664+00:002012-02-25T12:33:16.664+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-74123083545420198522012-02-25T12:32:51.537+00:002012-02-25T12:32:51.537+00:0016:57
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Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-92217488745749777632012-02-25T12:22:28.887+00:002012-02-25T12:22:28.887+00:0016:57
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Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-45039006890560049762012-02-25T12:22:01.975+00:002012-02-25T12:22:01.975+00:0016:57
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Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-25627428888327724682012-02-25T12:21:38.370+00:002012-02-25T12:21:38.370+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-59715725667446692712012-02-25T12:21:13.276+00:002012-02-25T12:21:13.276+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-34769638959192793332012-02-25T12:20:48.427+00:002012-02-25T12:20:48.427+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-74803533203206097592012-02-25T12:20:20.924+00:002012-02-25T12:20:20.924+00:0016:57
Anónimo disse...
Amanda Kitts perdeu o bra...16:57 <br />Anónimo disse... <br />Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<br /><br />"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <br /><br />A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <br /><br />A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-49118549257818510982011-12-11T17:42:08.844+00:002011-12-11T17:42:08.844+00:00Este dignissimo senhor RD, esta bem humildizinho e...Este dignissimo senhor RD, esta bem humildizinho e decente no facebook.parece um anjo, homem serio casado e avô.acho que se redimiu de seus pecados, só que para sorte da mulherada carente brasileira, ele ta la bem longe em portugal!!!!!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-84968096953290909152009-04-10T08:49:00.000+01:002009-04-10T08:49:00.000+01:00Economia internacionalBrasil vira credor do FMI e ...Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMI<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Economia internacional<BR/>Brasil vira credor do FMI e repassará até R$ 4,5 bi a instituição<BR/><BR/>Atualizada às 17h32 <BR/><BR/>O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira o convite para que o Brasil faça parte do grupo de financiamento regular do Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja solicitado, o País aportará até US$ 4,5 bilhões na instituição, valor que é o limite de sua cota no fundo. <BR/><BR/>No entanto, o ministro destacou que "muito dificilmente" o aporte chegará a esse montante. Mantega destacou que o repasse dos valores não vai afetar o nível das reservas brasileiras. "Eles darão em troca Direitos Especiais de Saque. Então na verdade a gente coloca um dinheiro, digamos que eles solicitem 1 bilhão, 2 bilhões, a gente coloca no fundo e eles nos dão Direitos Especiais de Saque que é uma reserva de valor", apontou. "(É) trocar um título por outro título", completou. <BR/><BR/>O ministro destacou ainda que o País foi convidado pelo FMI para se tornar parte do grupo de 47 países, dos 185 membros, que atualmente são chamados para contribuir com a instituição. "Então eu estou aceitando este convite do fundo, pra nós é importante porque nós estaremos do lado daqueles que vão contribuir no caso em que o fundo precise de recursos para financiar outros países", destacou. <BR/><BR/>De acordo com Mantega, a medida é importante por um lado pois é um reconhecimento de que o Brasil é um país sólido, mas também porque os aportes vão ajudar a viabilizar crédito para os países emergentes que estão em dificultades. "Portanto ajuda a ativar a economia mundial", afirmou. <BR/><BR/>O ministro também ressaltou que esta não é a primeira vez que o País se torna credor do FMI. "Não é a primeira vez, no passado nós já fomos, até 1982", respondeu quanto questionado sobre o assunto. <BR/><BR/>Aportes anunciados no G20 <BR/>Mantega explicou ainda que as outras contribuições a serem dadas pelo País ao FMI, que foram anunciadas na reunião do G20 em Londres, ainda necessitam de um instrumento adequado para manter o nível das reservas intacto. <BR/><BR/>"O fundo monetário está preparando um título especial, um bond, que ele vai disponibilizar para os países que querem fazer aporte no fundo monetário. Há países que já se dispuseram a fazer isso, os Estados Unidos querem fazer aporte, a China quer fazer aporte, o Canadá já declarou que quer fazer aporte, o Brasil também fará um aporte. Mas como o fundo monetário não tinha essa modalidade ele está criando o título", disse. <BR/><BR/>"Eu falei com o diretor gerente do fundo monetário, o Dominique Strauss-Kahn, e ele me disse que nas próximas duas ou três semanas eles estarão terminando a elaboração deste título de modo que aí o Brasil decidirá quanto dinheiro nos vamos aportar. É outra coisa, não tem nada a ver com o que nós falamos agora. Também serão reservas, será como se fosse a aplicação de um título, em um bônus que corresponde a reservas", completou o ministro brasileiro. <BR/><BR/>» País poderá dar contribuição inédita, diz Mantega <BR/>» Lula quer ser 1º presidente a emprestar ao FMIAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-84685693830627936562009-03-31T11:20:00.000+01:002009-03-31T11:20:00.000+01:00Os bombeiros combatem neste sábado os incêndios na...Os bombeiros combatem neste sábado os incêndios na Austrália favorecidos pelo bom tempo, enquanto os deslocados encotram em seu retorno casas derruídas, carros queimados nas ruas e destruição.<BR/><BR/>Depois de sete dias desde que começaram os incêndios no Estado de Victoria, a lista de mortos chega a 181, os desaparecidos somam 50, os edifícios destruídos totalizam 1,834 mil e o terreno arrasado, principalmente florestas, ocupa uma área de 4,13 mil quilômetros quadrados.<BR/><BR/>As equipes de bombeiros, formadas por 4 mil profissionais de Victoria, de outras partes da Austrália e de países amigos, combateram hoje 12 focos fora de controle e nenhum representava uma ameaça direta para a população.<BR/><BR/>O subdiretor do Serviço de Bombeiros, Geoff Conway, disse que este tempo favorável, que se prolongará durante o domingo, permite consolidar as linhas de contenção e avançar na extinção das chamas.<BR/><BR/>Cinzas apareceram arrastadas por ventos do nordeste sobre Melbourne, onde habitam 3,8 milhões de pessoas, e as autoridades alertaram aos cidadãos do risco para a saúde de idosos, crianças e pessoas com problemas respiratórios.<BR/><BR/>O número de pessoas deslocadas - a Cruz Vermelha chegou a receber 7 mil - começou a cair com a abertura de algumas localidades atingidas.<BR/><BR/>Os incêndios, alguns criminosos, começaram em 7 de fevereiro, quando a região sul da Austrália estava há duas semanas sob uma onda de calor sem precedentes.<BR/><BR/>Na sexta-feira passada, a polícia acusou uma pessoa de ter provocado o incêndio que atingiu a localidade de Churchill e matou 21 pessoas.<BR/>16:55 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A primeira chuva em seis dias reduziu a ameaça de incêndios no Estado de Victoria, ao sul da Austrália. As autoridades, porém, advertiram que ainda existem 12 focos, mas que nenhum deles ameaça áreas povoadas.<BR/><BR/>Mais de quatro mil bombeiros, mil provenientes de outras partes do país e de outras nações, trabalham contra o fogo. Cerca de 600 veículos e 28 helicópteros e pequenos aviões estão sendo usados.<BR/><BR/><BR/>Eles conseguiram construir linhas de contenção para evitar os incêndios de Yarra e Maroondah se juntassem. Também foram controlados os incêndios abertos de Yea e Murrindindi, que ameaçavam as comunidades de Connellys Creek, Crystal Creek, Scrubby Creek e Native Dog Creek.<BR/><BR/>O número de mortos chegou a 181, mas as autoridades acreditam que as vítimas devem passar de 200, já que ainda há muitos desaparecidos.<BR/>16:55 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Aqui nesta coluna, na semana passada, tive a oportunidade de comentar sobre a recente visita do professor brasileiro Pedrinho Guareschi à Austrália. Não dei, porém, os fatos, pois semana passada o assunto era outro. <BR/><BR/>Hoje, porém, vamos a eles.<BR/><BR/>No último dia 4 de fevereiro, aconteceu o Seminário "Paulo Freire: Education and Liberation", organizado pelo centro de estudos latino-americanos da Universidade Nacional da Austrália, ou ANU, como é mais conhecida por aqui. <BR/><BR/>A ANU, para quem não sabe, está entre as 20 melhores universidades do mundo! E tem sede aqui em Camberra, capital da Austrália.<BR/><BR/>Na abertura do evento, o professor John Minns, diretor do centro latino-americano, ao dar boas-vindas ao público presente, lembrou ser aquele o primeiro seminário exclusivamente dedicado a Paulo Freire na Austrália. <BR/><BR/>Em seguida, convidou Pedrinho Guareschi, palestrante principal do Seminário, a fazer sua apresentação.<BR/><BR/>A plateia pode então conhecer, pelas palavras de Pedrinho, um pouco da obra e da vida de Freire, esse brasileiro de fé e valor, que sempre acreditou na educação, sobretudo dos menos favorecidos, analfabetos, como força libertadora. <BR/><BR/>Como não podia deixar de ser, os conceitos e ideias revolucionários de Paulo Freire, expostos com clareza por Pedrinho, despertaram o interesse e a curiosidade de plateia. A qual, deve-se notar, era na maioria de estudantes, mas de várias nacionalidades, sobretudo australianos e asiáticos.<BR/><BR/>Na continuação do programa do seminário, que se estendeu por dois dias, outros professores fizeram palestras sobre temas ligados à obra de Paulo Freire.<BR/><BR/>Interessante, por exemplo, saber que a professora Anne Hickling-Hudson, jamaicana que mora na Austrália há muitos anos (é professora da ANU), conheceu e trabalhou com Freire num workshop educacional durante a revolução na Ilha de Granada, em 1980, antes da invasão dos Estados Unidos...<BR/><BR/>Ou, então, a palestra da Professora Gerda Roelvink, da Nova Zelândia, que participou do Fórum Social de Porto Alegre em 2005. E essa participação transformou-se em tema de doutorado.<BR/><BR/>No dia 10, terça-feira passada, o padre Pedrinho Guareschi voltou a falar ao público australiano em grande auditório localizado no belíssimo campus da ANU. Desta vez, sobre a Teologia da Libertação.<BR/><BR/>Depois da palestra, John Minns mostrou o filme mexicano "O Crime do Padre Amaro", no qual um dos personagens é um padre católico praticante da Teologia da Libertação. <BR/><BR/>Mais uma vez, foi grande o intersse da platéia, que pode aprender e conhecer um pouco como se desenvolveu aquele importante movimento católico na América Latina. <BR/><BR/>Fica, assim, ao Pedrinho, bem como a outros brasileiros estudiosos e de bom coração que saem pelo mundo a divulgar aspectos importantes da cultura brasileira, o respeito e a homenagem desta coluna. E... aquele abraço!<BR/>16:57 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<BR/><BR/>"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <BR/><BR/>A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <BR/><BR/>A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.<BR/><BR/>Na terça-feira, pesquisadores reportaram em estudo publicado pela versão online do Journal of the American Medical Association que haviam levado a técnica ainda mais à frente, tornando possível a execução de 10 movimentos de mão, pulso e cotovelo diferentes, o que representa uma substancial melhora com relação ao típico repertório protético, que em geral envolve apenas dobrar o cotovelo, girar o pulso e abrir a mão.<BR/><BR/>"Os novos métodos tiveram impacto dramático em nosso campo de trabalho", disse Stuart Harshbarger, engenheiro biomédico na Universidade Johns Hopkins e diretor do programa de pesquisa sobre próteses, financiado pelas forças armadas, que inclui o trabalho com essa técnica. "O método já está em uso por médicos e cirurgiões comuns em todo o país. A capacidade de controlar um membro protético bastante robusto que ele confere surpreendeu a todos pela qualidade".<BR/><BR/>Tipicamente, uma pessoa que tenha um braço protético só é capaz de executar alguns poucos movimentos, e muitas vezes com tamanha lentidão que isso só permite a ela atividades limitadas.<BR/><BR/>Há um motor separado para cada movimento, diz Gerald Loeb, professor de engenharia biomédica na Universidade do Sul da Califórnia, "e esses motores precisam ser controlados de maneira explícita", usualmente por um esforço consciente da pessoa para contrair músculos nas costas ou no bíceps. <BR/><BR/>"Essencialmente, até agora os pacientes controlavam apenas um motor de cada vez", diz Loeb, "e precisavam pensar cuidadosamente sobre que motor desejavam controlar e como fazê-lo operar, em lugar de simplesmente pensarem em mover o braço e poderem fazê-lo sem delongas".<BR/><BR/>Antes que Kitts passasse pelo procedimento de renervação, em outubro de 2007, por exemplo, ela precisava movimentar os músculos de suas costas de determinada maneira para fazer com que seu pulso girasse, e flexionar seu bíceps e tríceps para fazer com que o cotovelo se movesse para cima e para baixo. "Era muito trabalho", ela conta. "E não me ajudava muito". <BR/><BR/>O procedimento de renervação é parte de uma recente explosão de idéias novas e técnicas inovadoras que estão sendo exploradas enquanto os cientistas se esforçam por ajudar as pessoas a compensar melhor a perda de membros ou problemas de paralisia. O esforço vem sendo alimentado pelo aumento no número de amputações causado por diabetes e por ferimentos sofridos pelos militares, e ao mesmo tempo pelos avanços na tecnologia médica. <BR/><BR/>Os braços se tornaram um dos focos essenciais desse tipo de trabalho. A ciência há muito vem obtendo sucessos no desenvolvimento de próteses de perna, mas é muito mais difícil imitar a complexidade e a destreza das mãos e dos braços.<BR/><BR/>Os esforços em curso incluem o desenvolvimento de projetos de pele e braços mais sensíveis e mais flexíveis, e o uso de dispositivos acionados por controles sem fio implantado nos braços protéticos, que permitiriam movimentos mais naturais.<BR/><BR/>Os pesquisadores também vêm usando sensores implantados nos cérebros de cobaias para permitir que dois macacos controlem um braço mecânico, e um teste com um homem paralítico permitiu, com esse método, que ele movimentasse um cursor em uma tela de computador.<BR/><BR/>Alguns desses métodos, caso venham a ser aperfeiçoados plenamente e consigam aprovação das autoridades regulatórias da saúde, podem no futuro se tornar mais viáveis para os pacientes de amputações.<BR/><BR/>E embora a técnica da renervação não requeira aprovação das autoridades regulatórias porque é executada por meios cirúrgicos e emprega aparelhos já existentes, ela apresenta limitações que até mesmo seus criadores reconhecem, entre as quais o fato de que não se pode utilizá-la para todos os pacientes, o seu alto custo e o prazo de meses requerido para que os nervos reconectados cresçam e se tornem efetivos. <BR/><BR/>Ainda assim, os especialistas dizem que é o mais avançado sistema em uso hoje para pacientes reais que permite que o sistema nervoso controle diretamente o movimento de um braço artificial.<BR/><BR/>Desde sua introdução por Todd Kuiken, médico fisioterapeuta e engenheiro biomédico do Instituto de Reabilitação de Chicago, o método foi empregado em cerca de 30 pacientes nos Estados Unidos, Canadá e Europa, entre os quais oito soldados feridos no Iraque e no Afeganistão.<BR/><BR/>Muitos dos pacientes, entre os quais o primeiro, Jesse Sullivan, um operário do setor elétrico no Tennessee que perdeu os dois braços quando foi eletrocutado por um cabo, conseguem não apenas manipular seus braços protéticos mas sentir a presença das mãos que já não têm quando alguém toca em seus peitos. <BR/><BR/>Sullivan, 62 anos, e Kitts, estavam entre os cinco pacientes que participaram do estudo reportado na terça-feira. Em companhia de cinco outras pessoas que não passaram por amputações, eles receberam os eletrodos e foram instruídos a usar pensamentos para fazer com que um braço virtual na tela reproduzisse 10 movimentos diferentes, entre os quais três formas diferentes de aperto de mão.<BR/><BR/>Os pacientes apresentaram desempenho bastante respeitável, apenas um pouco mais lento e menos preciso do que os dos participantes que não tinham amputações. <BR/><BR/>"As velocidades de movimento que encontramos em nossos pacientes foram realmente encorajadoras", disse Kuiken. "Eles conseguiram completar a tarefa. É claro que não foram tão competentes quanto as pessoas dotadas de plena capacidade física, mas foram bons o bastante".<BR/><BR/>Um braço virtual foi usado porque a maioria das próteses existentes não era capaz de acomodar todos aqueles movimentos, no momento da pesquisa, ainda que Sullivan, Kitts e uma terceira paciente, Claudia Mitchell, tenham experimentado dois novos protótipos mais versáteis de braços artificiais, executando tarefas complexas com bolas de tênis e outros objetos. <BR/><BR/>O trabalho de renervação em soldados apresenta outros desafios, diz Kuiken, porque os ferimentos militares muitas vezes "causam danos muitos extensos" a nervos, músculos ou ossos. <BR/><BR/>Daniel Acosta, 25 anos, um aviador ferido pela detonação de uma bomba em uma estrada do Iraque em 2005, passou pelo procedimento no ano passado e diz que seu braço esquerdo protético agora se movimenta "muito mais rápido" e de maneira muito mais natural. <BR/><BR/>"A diferença é que agora não preciso mais pensar para mover o braço", ele diz. "Ele simplesmente se mexe".<BR/><BR/>Ainda assim, Acosta, de San Antonio, diz que "o processo foi bastante longo" e que os eletrodos precisam ser ajustados para receber os sinais à medida que os nervos crescem ou mudam de posição.<BR/><BR/>E embora elogiem o método, os especialistas afirmam que a ciência das próteses de braço ainda tem muito por avançar. <BR/><BR/>"Trata-se de uma parte crucial, mas ainda assim apenas uma parte, das muitas coisas que compreendem a função normal de um braço", disse Loeb, que escreveu um editorial que acompanha o artigo no Journal of the American Medical Association.<BR/><BR/>"No momento estamos a meio do caminho entre o braço de 'Dr. Fantástico', que fazia involuntariamente a saudação nazista, e o braço de Luke Skywalker em 'Guerra nas Estrelas', que funciona sem nenhum problema assim que é conectado. Creio que precisaremos ainda de muitos anos para conectar todas as peças necessárias a produzir um braço capaz de funcionar normalmente".<BR/>17:04 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A Espanha disse neste sábado que está preparando uma reclamação oficial contra a decisão da Venezuela de expulsar um membro do Parlamento Europeu que criticou o conselho eleitoral venezuelano. <BR/>Luis Herrero, membro do partido conservador espanhol PP, foi deportado na sexta-feira depois que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) o acusou de questionar a imparcialidade da instituição antes de um referendo que pode permitir ao presidente Hugo Chávez permanecer no cargo indefinidamente. <BR/><BR/>Herrero estava na Venezuela como observador do referendo. Ele acusou Chávez de ter "comportamentos típicos de um ditador" por pedir a contenção de manifestações da oposição. <BR/><BR/>O governo da Espanha convocou um encontro com o embaixador da Venezuela em Madri para expressar a desaprovação sobre a expulsão de Herrero, disse um representante do Ministério das Relações Exteriores espanhol. <BR/><BR/>As relações da Venezuela com a Espanha tiveram seu ponto crítico em 2007, quando Chávez ameaçou rever acordos diplomáticos e comerciais depois de ouvir um "cala a boca" do rei espanhol Juan Carlos durante uma cúpula. <BR/><BR/>A fenda foi oficialmente reparada em 2008, com uma visita oficial de Chávez à Espanha, onde ele cumprimentou o rei e discutiu acordos para investimento no setor petroquímico com o primeiro-ministro José Luis Rodriguez Zapatero.<BR/>17:06 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A polícia do Zimbábue anunciou neste sábado que acusa de traição Roy Bennett, dirigente do até agora opositor Movimento para a Mudança Democrática (MDC), detido na sexta-feira, em Harare, poucas horas antes da cerimônia de posse dos membros do novo gabinete.<BR/><BR/>"A Polícia nos informou que vão apresentar acusações de traição", disse à agência EFE o advogado de defesa de Bennett, Trust Maanda.<BR/><BR/>"Tentam relacionar Roy com o caso de Mike Hitschmann, que foi detido em 2006 em relação à descoberta de um carregamento de armas, apesar de que Hitschmann não tenha sido declarado culpado das acusações de traição apresentadas contra ele, mas de um crime menor de descumprimento de leis", disse Maanda.<BR/><BR/>O político opositor, designado por seu partido como vice-ministro de Agricultura no Governo de união nacional, esteve no exílio na vizinha África do Sul desde 2006 e retornou ao Zimbábue há duas semanas.<BR/><BR/>Segundo a Polícia, que deteve Bennett ontem no aeroporto de Harare quando pretendia ir à África do Sul para visitar sua família, as armas apreendidas em 2006 seriam utilizadas em um golpe de Estado para derrubar o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe.<BR/><BR/>Depois da detenção, Bennet foi levado a Mutar, onde vários simpatizantes do MDC se concentraram em frente à delegacia na qual estava detido, diante do que a Polícia respondeu com tiros para o alto para dispersar os manifestantes.<BR/>17:07 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Austrália: 14 mil se candidatam a 'emprego dos sonhos'<BR/><BR/>A secretaria de Turismo de Queensland, na Austrália, informou que até esta segunda-feira já recebeu cerca de 14 mil inscrições para o "o melhor emprego do mundo". O Estado australiano promove pela internet seleção para vaga de "zelador" da ilha Hamilton, por seis meses com um salário de R$ 40 mil. <BR/><BR/>Muitos candidatos tiveram problemas durante a inscrição por conta dos acessos simultâneos ao site. A secretaria aconselha enviar os vídeos de 60s explicando porque deve ser escolhido em horários alternativos do dia, além de recomendar tamanho em torno de 40MB. <BR/><BR/>As inscrições começaram em 12 de janeiro e vão até o próximo dia 22 e podem ser feitas pelo site www.islandreefjob.com. O governo australiano escolherá 50 candidatos para a próxima fase da seleção, que terá votos do público para eleger um dos 11 finalistas. <BR/><BR/>A última fase terá entrevistas e desafios físicos, no próprio local de trabalho: as ilhas da Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo. A secretaria de Turismo anunciará o vencedor no dia 6 de maio.<BR/>17:09 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Mercado elogia governo na crise, mas pede maior queda no juro<BR/><BR/>Peter Fussy<BR/>Direto de São Paulo<BR/><BR/>Desde as primeiras medidas anunciadas para combater os efeitos da crise, o governo brasileiro avisou que a estratégia não contemplaria um pacote. Seriam doses pontuais, de acordo com a necessidade da economia diante do agravamento das turbulências. Da primeira liberação dos depósitos compulsórios em setembro até a ampliação do seguro-desemprego na última quarta-feira, o governo passou por redução de impostos, ampliação de crédito e incentivos à exportação. Quase 150 dias após a primeira medida, o Terra conversou com líderes do setor público e privado, representantes dos trabalhadores, acadêmicos e com o próprio governo para saber quais destas ações foram mais eficazes, quais foram mais ineficientes e o que mais pode ser feito pelo Estado brasileiro contra a crise.<BR/><BR/>Os maiores elogios foram direcionados à atitude de reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a indústria automobilística, anunciada em dezembro e que fez com que os emplacamentos de carros novos subissem 1,9% no primeiro mês do ano em relação a dezembro de 2008. Já as maiores críticas foram para a lentidão no corte da taxa básica de juro do País.<BR/><BR/>Para o presidente do conselho administrativo do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, o Estado não é responsável pela crise e mesmo assim está agindo "com extrema serenidade e muito acerto". "O governo está atento, fazendo a sua parte. É preciso coragem de baixar firmemente a taxa de juros. É uma arma que temos a nosso favor, já que não há clima para inflação, nem possibilidade de danos para a macroeconomia", afirmou Diniz. <BR/><BR/>Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em janeiro, a taxa Selic foi reduzida em um ponto percentual, de 13,75% para 12,75% ao ano. Porém, o professor de economia da Universidade de Brasília (UnB) José Luiz Oreiro lembra que este corte representa uma redução de apenas 0,25 ponto percentual com relação à taxa de setembro do ano passado, quando a crise se agravou.<BR/><BR/>"Pouco antes da eclosão da crise, o Banco Central aumentou a taxa em 0,75 ponto. Foram cinco meses de demora para reduzir em termos líquidos apenas 0,25 ponto", afirmou o economista, que também sugeriu redução do intervalo de cerca de 90 dias entre as reuniões do Copom e o corte de pelo menos um 1 ponto percentual em cada reunião.<BR/><BR/>Mesmo com o corte de janeiro, a taxa de juros real continua sendo a maior do mundo, lembrou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna. "A redução da taxa de juro ainda é pequena, porque ela continua uma das mais altas do mundo. Falta ousadia para baixar os juros e ajudar o cidadão. A permanência da taxa de juro alta é negativa para o País em meio a crise", afirmou Juruna.<BR/><BR/>Embora aprove as ações do governo, o senador Aloízio Mercadante (PT-SP) também acredita que o patamar da Selic está muito alto. "Sempre fomos os primeiros a entrar em qualquer crise, o que não aconteceu agora. A taxa Selic ainda é muito alta, mas o governo têm tomado medidas acertadas, como o aumento do salário mínimo, mesmo com um cenário de crise. Isso ajuda a movimentar o consumo. O governo está se esforçando para manter os investimentos e o crescimento", disse.<BR/><BR/>Tributos <BR/>De acordo com o economista Fabio Pina, da Fecomercio-SP, as ações mais positivas estão relacionadas à redução de tributos para alguns segmentos, como a indústria automobilística, que recuperou parte da queda nas vendas em janeiro com a isenção do IPI para carros 1.0 l e o corte para demais motorizações. A medida vale até o final de março. <BR/><BR/>"Essas medidas não só reduziram o preço, mas anteciparam o consumo daqueles que iriam comprar no futuro, dando um prêmio por conta da insegurança. Mexe diretamente com o principal problema que é a confiança do consumidor", afirmou. Juruna destacou que um bom ritmo de vendas é garantia de emprego. "É importante porque cada emprego na montadora significa 19 na cadeia produtiva", comentou o representante da Força Sindical.<BR/><BR/>Também em dezembro, o governo decidiu cortar pela metade a alíquota do Imposto de Renda para contribuintes que ganham entre R$ 1.434 e R$ 2.150 mensais. "O salário aumentava e a tabela não se modificava. As pessoas ganhavam mais e pagavam mais impostos", apontou Juruna. Outra redução de tributos do governo foi com relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que caiu de 3% ao ano para 1,5%.<BR/><BR/>Crédito <BR/>Na segunda metade de 2008, o colapso de bancos nos Estados Unidos por conta da crise do subprime provocou uma forte restrição de crédito no mundo inteiro. Uma das primeiras medidas anticrise do governo teve como objetivo restabelecer a oferta, com mudanças no recolhimento dos depósitos compulsórios por parte dos bancos. Segundo o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, as diversas modificações liberaram US$ 99,2 bilhões aos bancos até o final de janeiro.<BR/><BR/>Além disso, o governo concedeu R$ 36 bilhões das reservas internacionais para empresas brasileiras com dívidas no exterior e uma medida provisória autorizou o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a comprar carteiras de crédito de bancos privados. Para o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp, Paulo Francini, estas medidas foram essenciais para combater os efeitos da crise.<BR/><BR/>"A crise se desenvolve no mundo em torno do tema crédito. E o crédito reduziu-se barbaridade no mundo. Então o governo lança mão de compulsório, lança mão de reservas, de medidas que permitem aos bancos comprar carteiras de bancos. Você vai tomando várias medidas para atender às demandas e o epicentro disso é crédito", afirmou.<BR/><BR/>No entanto, Oreiro, da UnB, adverte que a liberação dos compulsórios seria mais eficiente acompanhada de redução mais agressiva da taxa básica de juro. "Uma parte do crédito voltou, depois da forte retração em outubro e novembro. O que deveria ter sido feito junto à liberação do compulsório era uma redução mais drástica da taxa de juro. Sem isso, os bancos pegam as reservas e acabam comprando títulos públicos", explicou o economista.<BR/><BR/>Na opinião de Pina, as ações de distribuição de crédito via redução do compulsório e a disposição de capital de giro para empresas foram tomadas sem um cuidado maior na operação e não tiveram muito efeito. "O BNDES tem linhas que ficam paradas quase todo o ano, agora é pior ainda. Existem os recursos, mas as empresas e os bancos estão desconfiados. É preciso fazer com que os bancos tenham interesse em emprestar", afirmou o economista da Fecomercio-SP.<BR/><BR/>Futuro <BR/>Mesmo com todas essas medidas, a crise financeira ainda gera incertezas nos setores produtivos do País. Nos últimos meses, o medo do desemprego fez os consumidores adiarem compras. Por sua vez, a queda nas vendas pode obrigar as indústrias a cortarem a produção e demitir funcionários. Contra isso, empresários sugerem redução de jornada e de salários.<BR/><BR/>"Isto está previsto em lei. A Fiesp simplesmente manteve conversações com entidades sindicais quanto à aplicação daquilo que já está previsto em lei", afirmou Francini. <BR/><BR/>Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, uma das medidas que assegura um nível de emprego é a manutenção de investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Estamos esperando que a dificuldade ocorra em janeiro, fevereiro e março. Estamos certos que vamos manter o nível de investimento. É isso que funciona, é isso que significa investimento público. Ele funciona como um colchão. Por isso, nós colocamos R$ 100 bilhões no BNDES e a Petrobras ampliou o seu investimento em R$ 120 bilhões", afirmou. <BR/><BR/>Na mesma linha, Pina explica que a antecipação de gastos do governo substitui parte da demanda retraída do setor privado. "Ele dá o seguinte recado: não vou estourar as contas públicas, mas concentrar em um momento em que a demanda privada está pequena. Mas o governo não tem fôlego suficiente para fazer o papel de toda demanda", ressaltou. O economista da Fecomercio lembrou que a entidade já pleiteou junto ao governo isenções para transferência de imóveis e de automóveis, além de retirar o IPVA para veículos novos.<BR/><BR/>Já Oreiro foca suas propostas na capitalização do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal pelo Tesouro para atender a demanda de crédito para capital de giro e reduzir o spread. "Aumentando o empréstimo e reduzindo as taxas, os dois vão forçar os bancos privados a acompanhar o movimento, até para não perderem participação no mercado", explicou o economista da UnB. <BR/><BR/>Até o Carnaval, o governou prometeu detalhar um pacote de incentivos para a construção de até um milhão de casas populares, direcionado a famílias com renda de até dez salários mínimos. "Estamos atentos a tudo o que está acontecendo e novas medidas serão tomadas caso haja uma avaliação de que sejam necessárias", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na última sexta-feira.<BR/>17:11 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Ex-ministro critica extensão do seguro-desemprego<BR/><BR/>Atualizada às 09h03<BR/><BR/>O ex-ministro do Trabalho Almir Pazzianotto criticou a decisão do governo federal de conceder o seguro-desemprego estendido a apenas alguns setores. "É certamente odioso e provavelmente inconstitucional", disse Pazzianotto, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo.<BR/><BR/>Na última qurta, dia do anúncio da medida, centrais sindicais elogiaram a atitude do governo. A Força Sindical divulgou nota dizendo que "o aumento ajudará a aquecer parte da economia, já que irá gerar mais consumo, produção e conseqüentemente, a criação de novos postos de trabalho". A União Geral dos Trabalhadores (UGT) afirmou que a medida "contribuirá para minimizar o drama dos trabalhadores que perderem seu emprego por conta da crise".<BR/><BR/>O ex-ministro, que instituiu o seguro-desemprego no País no governo de José Sarney, destacou a necessidade de as centrais sindicais se manifestarem contra a determinação. Para ele, as mudanças devem ser aplicadas a todas as categorias profissionais e a distinção é contrária ao artigo 3º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).<BR/><BR/>Pazzianotto atribui a medida a um possível temor do governo de que a crise econômica seja longa e não haja dinheiro para atender a todas as necessidades. Ainda assim, ele se mostra contrário ao método de concessão. "O seguro-desemprego ajuda a sanar necessidades básicas. Estendê-lo é paliativo, não a solução", disse ao jornal.<BR/><BR/>De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) e conselheiro da Força Sindical, Luiz Fernando Emediato, a determinação já estava prevista na lei 8.900/94, que trata do seguro-desemprego.<BR/><BR/>O presidente da Comissão de Trabalho da Câmara, Pedro Fernandes (PTB-MA) vai além na crítica à concessão do seguro para apenas alguns setores. Ele acredita que a ampliação do benefício estimula o desemprego. <BR/><BR/>Quintino Severo, secretário geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), lembra que a ampliação do benefício sem critério e identificação pode incentivar demissões em outros setores.<BR/>17:13 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Empresas<BR/>TAM faz promoção para destinos internacionais<BR/><BR/>A companhia aérea TAM anunciou nesta sexta-feira tarifas promocionais para trechos internacionais. Os preços valem para bilhetes comprados entre 6h deste sábado e 23h59 deste domingo e são válidos para classe econômica. As tarifas, para ida e volta, serão vendidas a partir de US$ 99, mais taxas.<BR/><BR/>Segundo a aérea, a promoção vale para viagens feitas no período de 14 de fevereiro a 18 de junho de 2009. Para destinos na América do Sul, a permanência mínima é de dois dias; para bilhetes com destino nos Estados Unidos, cinco dias; e Europa, sete dias. A permanência máxima para as passagens para América do Sul e EUA é de dois meses e para Europa, três meses.<BR/><BR/>Entre os exemplos de tarifas promocionais, a TAM oferece São Paulo-Lima por US$ 99. Bilhetes para a rota São Paulo-Santiago serão vendidos a partir de US$ 199 e São Paulo-Nova York, US$ 799.<BR/><BR/>A emissão dos bilhetes deve ser feita obrigatoriamente no ato da reserva, obedecendo às regras estipuladas pela companhia. A compra está sujeita à disponibilidade de assentos nas classes tarifárias determinadas, trechos, horários e datas. A TAM afirmou que também há tarifas promocionais para a classe executiva.<BR/><BR/>Mais informações podem ser encontradas no site promocional (www.ofertastam.com.br), no site da empresa (www.tam.com.br) ou pelos telefones 4002-5700 ou 0800 5705700.<BR/>17:13 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Empresas<BR/>Consultoria negocia compra do parque temático Hopi Hari<BR/><BR/>A consultoria especializada em reestruturação de empresas Íntegra Associados informou nesta sexta-feira ter um acordo para comprar o parque de diversões Hopi Hari, localizado no interior de São Paulo. A empresa estaria disposta a investir R$ 10 milhões no parque, que tem dívida estimada em R$ 800 milhões. As informações são da edição deste sábado do jornal Folha de S. Paulo.<BR/><BR/>De acordo com o jornal, a transação ainda depende da negociação entre o Hopi Hari e seus credores, o que já estaria em andamento.<BR/><BR/>A consultoria paulista já atuou junto à Parmalat, durante 30 meses, quando reorganizou a gestão da empresa italiana.<BR/><BR/>» Confira mais notícias sobre empresas <BR/><BR/><BR/>Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Redação Terra.<BR/>17:14 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Empresas<BR/>Disney de Tóquio contratará mais 2 mil apesar da crise<BR/><BR/><BR/>A Oriental Land, o operador da Disneylândia Tóquio e DisneySea, organizou neste domingo entrevistas para contratar cerca de 2 mil trabalhadores em tempo parcial, em um momento de grandes demissões deste tipo de empregados no Japão. <BR/><BR/>» Disney oferece demissão voluntária a 600 <BR/>» Desaceleração prejudica resultados da Disney <BR/>» Entenda a crise do crédito <BR/>» Opine sobre a crise nos mercados financeiros <BR/><BR/>O operador deste parque temático, situado em Urayasu, na província de Chiba (leste de Tóquio), está em pleno processo de seleção de empregados para 20 tipos de postos trabalhistas diferentes. <BR/><BR/>Segundo a companhia, citada pela agência local de notícias Kyodo, o parque contratará novos trabalhadores para as atrações, para os restaurantes e guardas de segurança entre outros. Os novos contratados começarão a trabalhar a partir de fevereiro. <BR/><BR/>O processo de seleção acontece em um momento em que a maioria das grandes companhias japonesas começaram a se ver obrigadas a despedir uma elevada percentagem de seus trabalhadores temporários e a tempo parcial. <BR/><BR/>Algumas inclusive anunciaram demissões de seus trabalhadores fixos, uma medida muito pouco comum nas companhias japonesas, perante os efeitos piores que o esperado pela crise econômica global. <BR/><BR/>Cerca de uma centena de pessoas esperavam desde a primeira hora desta manhã a abertura do centro de conferências Tokyo International Forum, onde as entrevistas estão sendo feitas, para ser os primeiros a solicitar os postos de trabalho. <BR/><BR/><BR/>Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da EFE.<BR/>17:15 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Economia Internacional<BR/>Senado dos EUA aprova plano de estímulo à economia<BR/><BR/>O Senado dos Estados Unidos aprovou com 60 votos a favor e 38 contra o plano de estímulo à economia de US$ 787 bilhões na madrugada deste sábado. Agora, ele segue para sanção ou veto do presidente Barack Obama, que espera colocar a lei em prática até o dia 16 de fevereiro. <BR/><BR/>O plano prevê a criação de três milhões de empregos, inclui cortes de impostos às famílias, fundos para programas sociais e obras públicas, além de ajuda aos governos estaduais, estudantes e desempregados.<BR/><BR/>A cláusula Buy American - que exige o uso de ferro, aço e produtos manufaturados dos Estados Unidos em obras realizadas com recursos do pacote - ficou de lado. Segundo o texto definitivo, a cláusula será aplicada sem violar as normas do comércio internacional. <BR/><BR/>Ontem à tarde, a Câmara de Representantes (deputados) havia aprovado, por 246 votos a favor e 183 contra, a versão final do plano. Todos os republicanos foram contrários ao pacote.<BR/><BR/>Pelo acordo de quarta-feira entre Câmara e Senado, em vez de custar US$ 819 bilhões, como queriam os deputados, ou US$ 838 bilhões como pretendiam os senadores, o pacote ficou em cerca de US$ 787 bilhões, com 65% desse total destinado a gastos do governo federal e 35%, a créditos tributários.<BR/>17:16 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Economia nacional<BR/>Na era Lula, aposentadoria sobe 54% menos que salário mínimo<BR/><BR/>Thatiane Faria<BR/>Especial para o Terra<BR/>Direto de São Paulo<BR/><BR/>Os índices de reajustes concedidos pelo governo em 2009 para aposentados e pensionistas e para o salário mínimo repetiram uma diferença que, só durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, já chega a 54%. Enquanto o mínimo foi majorado em 12% este ano, as pensões e aposentadorias tiveram aumento de 5,92%. Aposentados que têm o benefício do governo como única fonte de renda reclamam que perdem poder de compra e que sua cesta de compras é composta por itens que aumentam mais em relação à inflação oficial.<BR/><BR/>Um exemplo prático pode ser entendido a partir da comparação entre um aposentado que ganhava R$ 600 em janeiro de 2003. Na época, o benefício era três vezes, ou 200%, maior que o valor do mínimo em vigência, que era de R$ 200. Aplicando-se os índices de reajuste para aposentadorias e para o mínimo durante os últimos seis anos, o mesmo aposentado estaria recebendo hoje R$ 938,47, comparado a um salário mínimo de R$ 465. A diferença entre os dois valores caiu para pouco mais de 100%.<BR/><BR/>Enquanto o índice acumulado de reajuste para a aposentadoria durante o governo Lula foi de 60%, para o salário mínimo está em 132%.<BR/><BR/>O diretor do Sindicato Nacional dos Aposentados, João Inocentini, reclama que os valores dos benefícios para aposentadorias não mantêm o poder de compra do grupo, principalmente dos aposentados que recebem menos que dez salários mínimos.<BR/><BR/>Nem mesmo o fato de o índice de reajuste das aposentadorias ter ficado acima da inflação acumulada no mesmo período (o IPCA entre janeiro de 2003 e janeiro de 2009 foi de 39,7%) serve de argumento, segundo os aposentados.<BR/><BR/>"Os idosos, principalmente, têm gastos além das contas gerais como gás, telefone e aluguel. Para eles o custo com remédios, e outros itens da área saúde costuma ser maior", afirmou Inocentini.<BR/><BR/>O presidente do sindicato afirmou que o grupo realiza um estudo com 100 itens de necessidade de um idoso para comparar o aumento dos produtos com o índice de reajuste do benefício recebido pelos aposentados.<BR/><BR/>"Daqui dois meses vamos abrir um processo na Justiça e levar essa pesquisa como prova. Segundo a lei, o governo é obrigado a manter o poder de compra com a aposentadoria", disse Inocentini.<BR/><BR/>Alternativas <BR/>O consultor financeiro Cláudio Boriola diz que os aposentados, especialmente nesse momento de crise econômica, devem evitar compras parceladas, pesquisar preços, negociar e fazer bom planejamento financeiro. <BR/><BR/>Segundo Boriola, alguns aposentados ganham um valor mensal muitas vezes insuficiente para o pagamento das contas e acabam pedindo crédito ou realizando pagamentos a prazo e são obrigados a pagar juros altos.<BR/><BR/>Na opinião do consultor, pagar uma previdência privada é uma alternativa indicada para quem ainda trabalha, considerando a característica de perda de poder de compra da aposentadoria.<BR/><BR/>"Na prática, infelizmente os valores encontram-se em um patamar que está deteriorando o poder de aquisição da população brasileira", completou Boriola.<BR/><BR/>De acordo com o diretor da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), Vicente Fernandes Barbosa, representantes dos aposentados tentarão um encontro com o presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), para discutir projetos que minimizem a perda dos aposentados<BR/>17:17 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Previdência<BR/>Previdência prorroga isenção de tarifas no benefício<BR/><BR/>O atual sistema de pagamento aos 26 milhões de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) será mantido até o final deste ano. O acordo, que permite realizar a operação sem nenhum custo aos beneficiários, foi renovado nesta sexta-feira, entre o governo federal e 21 instituições financeiras. <BR/><BR/>Por meio desse acordo, vigente desde setembro de 2007, nem os segurados, nem os bancos e nem o governo arcam com o pagamento de tarifas, conforme explicou o ministro da Previdência Social, José Pimentel. A prorrogação vale até dezembro, data máxima para que a Previdência defina as regras para um novo contrato. <BR/><BR/>Ao assinar o termo de renovação, na sede da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), o ministro disse que a intenção do governo é mudar o atual modelo de gestão visando a reduzir os custos dessas operações em torno da folha mensal, que atinge R$ 15,8 bilhões. No entanto, qualquer alteração, conforme explicou, passará antes por audiências públicas a serem realizadas a partir do segundo semestre deste ano, atendendo a determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). <BR/><BR/>De acordo com Pimentel, com um redesenho do mecanismo de repasse dos recursos aos bancos em torno da folha de pagamento dos segurados o que se busca é um aumento da participação de instituições financeiras. Ele informou que, desde 2007, cada benefício custa em média R$ 1,07 ao governo. "Quanto mais instituições financeiras estiverem prestando serviços à sociedade, maior é a competitividade, a agilidade no atendimento", justificou. <BR/><BR/>O ministro observou, ainda, que, para permitir uma redução para algo em torno de meia hora no tempo de atendimento para a concessão dos direitos previdenciários, o governo investiu R$ 280 milhões. <BR/><BR/>Questionado sobre o descontentamento dos segurados que ganham acima de um salário mínimo terem obtido apenas a correção com base na variação do Índice de Preços ao Consumidor (INPC) , ficando abaixo do reajuste dado a quem recebe apenas o mínimo, Pimentel argumentou que o governo seguiu o que determina a lei e descartou a possibilidade de uma revisão<BR/>17:17 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Empresas<BR/>Caterpillar oferece aposentadoria antecipada a 2 mil<BR/><BR/><BR/>A companhia americana Caterpillar ofereceu a cerca de dois mil funcionários incentivos para que se aposentem de forma voluntária antes do previsto, pela perspectiva de uma queda "significativa" da atividade industrial, informou nesta quarta-feira a empresa. <BR/><BR/>A iniciativa, destinada aos trabalhadores de diversas fábricas em Illinois, Colorado, Tennessee e Pensilvânia, se soma aos cortes de empregos anunciados em janeiro, explicou em comunicado de imprensa. <BR/><BR/>A empresa, a maior fabricante mundial de maquinaria pesada para a construção e a mineração, acrescentou que, "em função das condições de negócio, podem ser necessárias mais reduções de elenco voluntárias e involuntárias à medida que o ano avança". <BR/><BR/>O vice-presidente da companhia, Sid Banwart, explicou que a empresa prevê "demissões significativas em todas as regiões geográficas e na maioria dos setores devido às dificuldades da economia mundial".<BR/>17:18 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Comércio<BR/>Comércio exterior da OCDE caiu no 3º trimestre de 2008<BR/><BR/><BR/>As exportações e as importações dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) caíram 1,6% e 0,2%, respectivamente, no terceiro trimestre de 2008, em relação aos três meses anteriores. <BR/><BR/>» Entenda a crise do crédito <BR/>» Opine sobre a crise nos mercados financeiros <BR/><BR/>Trata-se da primeira queda destas atividades desde o terceiro trimestre de 2006, segundo o último relatório trimestral sobre fluxos comerciais divulgado pela OCDE. <BR/><BR/>As exportações e as importações em dólares dos 30 Estados-membros caíram 15,6% e 17%, respectivamente, na comparação anualizada. <BR/><BR/>Por sua vez, o comércio dos sete países mais ricos do mundo (G7) teve um pequeno crescimento no terceiro trimestre de 2008 com uma queda das exportações de mercadorias de 0,2% em relação ao trimestre anterior e um aumento de 0,4% das importações. <BR/><BR/>Em termos anualizados, as importações do G7 caíram 1,4% entre julho e setembro do ano passado, seu primeiro retrocesso desde o terceiro trimestre de 2006, enquanto as exportações aumentaram 1,9%, seu crescimento mais baixo no mesmo tempo. <BR/><BR/>Por países, a Alemanha aumentou suas importações em 3,4% - valor mais alto do G7 -, enquanto suas exportações caíram 2,9% do segundo para o terceiro trimestre de 2008. <BR/><BR/>Pelo contrário, as exportações americanas aumentaram 1,8% entre julho e setembro de 2008, enquanto as importações caíram 0,7% em relação ao trimestre anterior. No Japão, tanto as importações quanto as exportações caíram em torno de 1% no mesmo período.<BR/>17:19 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Economia Nacional<BR/>Lula: juros de crédito consignado a aposentados são altos<BR/><BR/>Atualizada às 17h29 <BR/><BR/>O presidente Luis Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira, em São Paulo, que está lutando para reduzir as taxas de juros cobradas de aposentados em crédito consignado. A Previdência Social estabelece uma taxa máxima de 2,5% para empréstimo e de 3,5% para cartão. Para Lula, os valores são altos. <BR/><BR/>» Verba não é para salvar empresas, diz Lula <BR/>» Lula adia anúncio de pacote para construção civil <BR/>» Entenda a crise do crédito <BR/>» Opine sobre a crise nos mercados financeiros <BR/><BR/>"Acho que o juro que os aposentados estão pagando hoje com o crédito consignado é alto para o padrão brasileiro", disse o presidente durante a cerimônia de comemoração dos 86 anos do INSS. <BR/><BR/>A Previdência anunciou nesta terça-feira que aposentados e trabalhadoras com licença-maternidade poderão receber seus benefícios em 30 minutos. De acordo com Lula, em junho, a aposentadoria do trabalhador rural também será conseguida em meia hora. <BR/><BR/>Além disso, o presidente anunciou que, também em junho, os trabalhadores que alcançarem o direito à aposentadoria passarão a receber em suas casas um comunicado da Previdência informando o fato e o valor do salário que têm direito a receber. "É um comprometimento público que estou fazendo com os companheiros da Previdência Social", disse. <BR/><BR/>"Estamos retribuindo ao contribuinte da Previdência Social aquilo que é a cidadania que ele tem direito", afirmou Lula. "Se para cobrar nós somos tão precisos, para devolver o dinheiro, temos que chegar próximo à perfeição", completou.<BR/>17:20 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Economia Nacional<BR/>Salário maternidade sairá em 30 minutos, diz ministro<BR/><BR/>Toda trabalhadora autônoma que tiver contribuído pelo menos 10 meses com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) - ou as que possuírem carteira assinada - poderão receber em 30 minutos o salário maternidade a partir desta terça-feira. Da mesma forma, as mulheres com 30 anos de contribuição e os homens com 35 anos também terão direito ao benefício de forma mais rápida. A informação é do ministro da Previdência Social, José Pimentel. <BR/><BR/>» Confira mais notícias sobre Economia <BR/><BR/>Para requerer o salário maternidade, é preciso que as autônomas levem a carteira de identidade e o carnê de contribuição. As demais trabalhadoras devem apresentar a identificação e a carteira de trabalho. Desde o início do mês, a nova forma de análise para a concessão de benefícios foi adotada para a aposentadoria por idade do trabalhador urbano e agora foi estendida para o salário maternidade e por tempo de contribuição. <BR/><BR/>O ministro disse que a qualificação do serviço da previdência social é o reconhecimento do direito dos trabalhadores e da afirmação da cidadania. <BR/><BR/>"Até pouco tempo na cabeça do cidadão o serviço devia ser de péssima qualidade. Agora não, nós modificamos toda a legislação no mês de dezembro numa ação conjunta do Congresso Nacional com o governo federal. Estamos implantando e concedendo os benefícios em até 30 minutos", afirmou. <BR/><BR/>O ministro destacou que para conseguir se aposentar ou ter acesso à licença maternidade em 30 minutos, em primeiro lugar, é necessário que o cidadão esteja vinculado à Previdência, o que inclui 65% da população acima de 16 anos de idade. <BR/><BR/>"Depois bastar marcar pelo sistema 135 o dia e a hora do atendimento e levar a documentação. Se todos os dados necessários estiverem corretos o contribuinte será atendido em até 30 minutos, como vem sendo feito com as aposentadorias por idade desde o dia cinco de janeiro", explicou. <BR/><BR/>Pimentel disse ainda que em 90% das agências da previdência social o atendimento é marcado em até 48 horas. Nos grandes centros, entretanto existe um volume maior o que torna mais lento o processo. <BR/><BR/>"Estamos criando mais 715 agências até 2010, em todo o território nacional, para descentralizar o atendimento. Em 2008, atendemos 295 mil benefícios e aposentadorias por idade. Temos 4 mil pessoas por dia procurando e se aposentando por idade no território nacional. Este serviço será agilizado", concluiu.<BR/>17:21 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Giuseppe Englaro, pai de Eluana, a italiana que morreu na segunda-feira passada por desidratação, recusou uma grande soma de dinheiro de um conhecido fotógrafo italiano que queria retratar a filha em estado de coma, disse neste sábado o neurologista que atendia a mulher desde 1996, Carlo Defanti.<BR/><BR/>O neurologista, que participou hoje de uma conferência sobre eutanásia, disse que Englaro respeitou a vontade da filha, que, antes do acidente, tinha pedido que, se lhe ocorresse qualquer coisa irreversível, apresentasse sua imagem de quando estava em boas condições.<BR/><BR/>Antes de sofrer o acidente de trânsito, em 1992, Eluana viveu o coma de um amigo, Alessandro, o que causou forte impacto na italiana e a levou a fazer o pai prometer que não a deixasse viver em estado vegetativo, disse o próprio Giuseppe Englaro.<BR/><BR/>Defanti, que dissera que Eluana poderia viver de dez a 12 dias depois da suspensão da alimentação e da hidratação, disse que, como médico, tinha que reprovar esta afirmação.<BR/><BR/>"Não se pode sobreviver após três ou quatro dias sem líquido e, em particular, água em um corpo. Sabemos bem que, quando há um terremoto, após quatro dias é difícil encontrar sobreviventes".<BR/><BR/>Defanti ressaltou que Eluana "não falava, não se comunicava com o exterior" e que, após vários exames, "nos deparamos com uma moça que tinha perdido a consciência", porque estava com o córtex cerebral prejudicado.<BR/><BR/>Eluana foi enterrada na quinta-feira passada no túmulo da família na localidade de Paluzza, em Udine, após um funeral que não contou com a presença dos pais.<BR/><BR/>16:53 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Os bombeiros combatem neste sábado os incêndios na Austrália favorecidos pelo bom tempo, enquanto os deslocados encotram em seu retorno casas derruídas, carros queimados nas ruas e destruição.<BR/><BR/>Depois de sete dias desde que começaram os incêndios no Estado de Victoria, a lista de mortos chega a 181, os desaparecidos somam 50, os edifícios destruídos totalizam 1,834 mil e o terreno arrasado, principalmente florestas, ocupa uma área de 4,13 mil quilômetros quadrados.<BR/><BR/>As equipes de bombeiros, formadas por 4 mil profissionais de Victoria, de outras partes da Austrália e de países amigos, combateram hoje 12 focos fora de controle e nenhum representava uma ameaça direta para a população.<BR/><BR/>O subdiretor do Serviço de Bombeiros, Geoff Conway, disse que este tempo favorável, que se prolongará durante o domingo, permite consolidar as linhas de contenção e avançar na extinção das chamas.<BR/><BR/>Cinzas apareceram arrastadas por ventos do nordeste sobre Melbourne, onde habitam 3,8 milhões de pessoas, e as autoridades alertaram aos cidadãos do risco para a saúde de idosos, crianças e pessoas com problemas respiratórios.<BR/><BR/>O número de pessoas deslocadas - a Cruz Vermelha chegou a receber 7 mil - começou a cair com a abertura de algumas localidades atingidas.<BR/><BR/>Os incêndios, alguns criminosos, começaram em 7 de fevereiro, quando a região sul da Austrália estava há duas semanas sob uma onda de calor sem precedentes.<BR/><BR/>Na sexta-feira passada, a polícia acusou uma pessoa de ter provocado o incêndio que atingiu a localidade de Churchill e matou 21 pessoas.<BR/><BR/>16:55 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A primeira chuva em seis dias reduziu a ameaça de incêndios no Estado de Victoria, ao sul da Austrália. As autoridades, porém, advertiram que ainda existem 12 focos, mas que nenhum deles ameaça áreas povoadas.<BR/><BR/>Mais de quatro mil bombeiros, mil provenientes de outras partes do país e de outras nações, trabalham contra o fogo. Cerca de 600 veículos e 28 helicópteros e pequenos aviões estão sendo usados.<BR/><BR/><BR/>Eles conseguiram construir linhas de contenção para evitar os incêndios de Yarra e Maroondah se juntassem. Também foram controlados os incêndios abertos de Yea e Murrindindi, que ameaçavam as comunidades de Connellys Creek, Crystal Creek, Scrubby Creek e Native Dog Creek.<BR/><BR/>O número de mortos chegou a 181, mas as autoridades acreditam que as vítimas devem passar de 200, já que ainda há muitos desaparecidos.<BR/><BR/>16:55 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Aqui nesta coluna, na semana passada, tive a oportunidade de comentar sobre a recente visita do professor brasileiro Pedrinho Guareschi à Austrália. Não dei, porém, os fatos, pois semana passada o assunto era outro. <BR/><BR/>Hoje, porém, vamos a eles.<BR/><BR/>No último dia 4 de fevereiro, aconteceu o Seminário "Paulo Freire: Education and Liberation", organizado pelo centro de estudos latino-americanos da Universidade Nacional da Austrália, ou ANU, como é mais conhecida por aqui. <BR/><BR/>A ANU, para quem não sabe, está entre as 20 melhores universidades do mundo! E tem sede aqui em Camberra, capital da Austrália.<BR/><BR/>Na abertura do evento, o professor John Minns, diretor do centro latino-americano, ao dar boas-vindas ao público presente, lembrou ser aquele o primeiro seminário exclusivamente dedicado a Paulo Freire na Austrália. <BR/><BR/>Em seguida, convidou Pedrinho Guareschi, palestrante principal do Seminário, a fazer sua apresentação.<BR/><BR/>A plateia pode então conhecer, pelas palavras de Pedrinho, um pouco da obra e da vida de Freire, esse brasileiro de fé e valor, que sempre acreditou na educação, sobretudo dos menos favorecidos, analfabetos, como força libertadora. <BR/><BR/>Como não podia deixar de ser, os conceitos e ideias revolucionários de Paulo Freire, expostos com clareza por Pedrinho, despertaram o interesse e a curiosidade de plateia. A qual, deve-se notar, era na maioria de estudantes, mas de várias nacionalidades, sobretudo australianos e asiáticos.<BR/><BR/>Na continuação do programa do seminário, que se estendeu por dois dias, outros professores fizeram palestras sobre temas ligados à obra de Paulo Freire.<BR/><BR/>Interessante, por exemplo, saber que a professora Anne Hickling-Hudson, jamaicana que mora na Austrália há muitos anos (é professora da ANU), conheceu e trabalhou com Freire num workshop educacional durante a revolução na Ilha de Granada, em 1980, antes da invasão dos Estados Unidos...<BR/><BR/>Ou, então, a palestra da Professora Gerda Roelvink, da Nova Zelândia, que participou do Fórum Social de Porto Alegre em 2005. E essa participação transformou-se em tema de doutorado.<BR/><BR/>No dia 10, terça-feira passada, o padre Pedrinho Guareschi voltou a falar ao público australiano em grande auditório localizado no belíssimo campus da ANU. Desta vez, sobre a Teologia da Libertação.<BR/><BR/>Depois da palestra, John Minns mostrou o filme mexicano "O Crime do Padre Amaro", no qual um dos personagens é um padre católico praticante da Teologia da Libertação. <BR/><BR/>Mais uma vez, foi grande o intersse da platéia, que pode aprender e conhecer um pouco como se desenvolveu aquele importante movimento católico na América Latina. <BR/><BR/>Fica, assim, ao Pedrinho, bem como a outros brasileiros estudiosos e de bom coração que saem pelo mundo a divulgar aspectos importantes da cultura brasileira, o respeito e a homenagem desta coluna. E... aquele abraço!<BR/><BR/>16:57 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<BR/><BR/>"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <BR/><BR/>A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <BR/><BR/>A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.<BR/><BR/>Na terça-feira, pesquisadores reportaram em estudo publicado pela versão online do Journal of the American Medical Association que haviam levado a técnica ainda mais à frente, tornando possível a execução de 10 movimentos de mão, pulso e cotovelo diferentes, o que representa uma substancial melhora com relação ao típico repertório protético, que em geral envolve apenas dobrar o cotovelo, girar o pulso e abrir a mão.<BR/><BR/>"Os novos métodos tiveram impacto dramático em nosso campo de trabalho", disse Stuart Harshbarger, engenheiro biomédico na Universidade Johns Hopkins e diretor do programa de pesquisa sobre próteses, financiado pelas forças armadas, que inclui o trabalho com essa técnica. "O método já está em uso por médicos e cirurgiões comuns em todo o país. A capacidade de controlar um membro protético bastante robusto que ele confere surpreendeu a todos pela qualidade".<BR/><BR/>Tipicamente, uma pessoa que tenha um braço protético só é capaz de executar alguns poucos movimentos, e muitas vezes com tamanha lentidão que isso só permite a ela atividades limitadas.<BR/><BR/>Há um motor separado para cada movimento, diz Gerald Loeb, professor de engenharia biomédica na Universidade do Sul da Califórnia, "e esses motores precisam ser controlados de maneira explícita", usualmente por um esforço consciente da pessoa para contrair músculos nas costas ou no bíceps. <BR/><BR/>"Essencialmente, até agora os pacientes controlavam apenas um motor de cada vez", diz Loeb, "e precisavam pensar cuidadosamente sobre que motor desejavam controlar e como fazê-lo operar, em lugar de simplesmente pensarem em mover o braço e poderem fazê-lo sem delongas".<BR/><BR/>Antes que Kitts passasse pelo procedimento de renervação, em outubro de 2007, por exemplo, ela precisava movimentar os músculos de suas costas de determinada maneira para fazer com que seu pulso girasse, e flexionar seu bíceps e tríceps para fazer com que o cotovelo se movesse para cima e para baixo. "Era muito trabalho", ela conta. "E não me ajudava muito". <BR/><BR/>O procedimento de renervação é parte de uma recente explosão de idéias novas e técnicas inovadoras que estão sendo exploradas enquanto os cientistas se esforçam por ajudar as pessoas a compensar melhor a perda de membros ou problemas de paralisia. O esforço vem sendo alimentado pelo aumento no número de amputações causado por diabetes e por ferimentos sofridos pelos militares, e ao mesmo tempo pelos avanços na tecnologia médica. <BR/><BR/>Os braços se tornaram um dos focos essenciais desse tipo de trabalho. A ciência há muito vem obtendo sucessos no desenvolvimento de próteses de perna, mas é muito mais difícil imitar a complexidade e a destreza das mãos e dos braços.<BR/><BR/>Os esforços em curso incluem o desenvolvimento de projetos de pele e braços mais sensíveis e mais flexíveis, e o uso de dispositivos acionados por controles sem fio implantado nos braços protéticos, que permitiriam movimentos mais naturais.<BR/><BR/>Os pesquisadores também vêm usando sensores implantados nos cérebros de cobaias para permitir que dois macacos controlem um braço mecânico, e um teste com um homem paralítico permitiu, com esse método, que ele movimentasse um cursor em uma tela de computador.<BR/><BR/>Alguns desses métodos, caso venham a ser aperfeiçoados plenamente e consigam aprovação das autoridades regulatórias da saúde, podem no futuro se tornar mais viáveis para os pacientes de amputações.<BR/><BR/>E embora a técnica da renervação não requeira aprovação das autoridades regulatórias porque é executada por meios cirúrgicos e emprega aparelhos já existentes, ela apresenta limitações que até mesmo seus criadores reconhecem, entre as quais o fato de que não se pode utilizá-la para todos os pacientes, o seu alto custo e o prazo de meses requerido para que os nervos reconectados cresçam e se tornem efetivos. <BR/><BR/>Ainda assim, os especialistas dizem que é o mais avançado sistema em uso hoje para pacientes reais que permite que o sistema nervoso controle diretamente o movimento de um braço artificial.<BR/><BR/>Desde sua introdução por Todd Kuiken, médico fisioterapeuta e engenheiro biomédico do Instituto de Reabilitação de Chicago, o método foi empregado em cerca de 30 pacientes nos Estados Unidos, Canadá e Europa, entre os quais oito soldados feridos no Iraque e no Afeganistão.<BR/><BR/>Muitos dos pacientes, entre os quais o primeiro, Jesse Sullivan, um operário do setor elétrico no Tennessee que perdeu os dois braços quando foi eletrocutado por um cabo, conseguem não apenas manipular seus braços protéticos mas sentir a presença das mãos que já não têm quando alguém toca em seus peitos. <BR/><BR/>Sullivan, 62 anos, e Kitts, estavam entre os cinco pacientes que participaram do estudo reportado na terça-feira. Em companhia de cinco outras pessoas que não passaram por amputações, eles receberam os eletrodos e foram instruídos a usar pensamentos para fazer com que um braço virtual na tela reproduzisse 10 movimentos diferentes, entre os quais três formas diferentes de aperto de mão.<BR/><BR/>Os pacientes apresentaram desempenho bastante respeitável, apenas um pouco mais lento e menos preciso do que os dos participantes que não tinham amputações. <BR/><BR/>"As velocidades de movimento que encontramos em nossos pacientes foram realmente encorajadoras", disse Kuiken. "Eles conseguiram completar a tarefa. É claro que não foram tão competentes quanto as pessoas dotadas de plena capacidade física, mas foram bons o bastante".<BR/><BR/>Um braço virtual foi usado porque a maioria das próteses existentes não era capaz de acomodar todos aqueles movimentos, no momento da pesquisa, ainda que Sullivan, Kitts e uma terceira paciente, Claudia Mitchell, tenham experimentado dois novos protótipos mais versáteis de braços artificiais, executando tarefas complexas com bolas de tênis e outros objetos. <BR/><BR/>O trabalho de renervação em soldados apresenta outros desafios, diz Kuiken, porque os ferimentos militares muitas vezes "causam danos muitos extensos" a nervos, músculos ou ossos. <BR/><BR/>Daniel Acosta, 25 anos, um aviador ferido pela detonação de uma bomba em uma estrada do Iraque em 2005, passou pelo procedimento no ano passado e diz que seu braço esquerdo protético agora se movimenta "muito mais rápido" e de maneira muito mais natural. <BR/><BR/>"A diferença é que agora não preciso mais pensar para mover o braço", ele diz. "Ele simplesmente se mexe".<BR/><BR/>Ainda assim, Acosta, de San Antonio, diz que "o processo foi bastante longo" e que os eletrodos precisam ser ajustados para receber os sinais à medida que os nervos crescem ou mudam de posição.<BR/><BR/>E embora elogiem o método, os especialistas afirmam que a ciência das próteses de braço ainda tem muito por avançar. <BR/><BR/>"Trata-se de uma parte crucial, mas ainda assim apenas uma parte, das muitas coisas que compreendem a função normal de um braço", disse Loeb, que escreveu um editorial que acompanha o artigo no Journal of the American Medical Association.<BR/><BR/>"No momento estamos a meio do caminho entre o braço de 'Dr. Fantástico', que fazia involuntariamente a saudação nazista, e o braço de Luke Skywalker em 'Guerra nas Estrelas', que funciona sem nenhum problema assim que é conectado. Creio que precisaremos ainda de muitos anos para conectar todas as peças necessárias a produzir um braço capaz de funcionar normalmente".<BR/><BR/>17:04 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A Espanha disse neste sábado que está preparando uma reclamação oficial contra a decisão da Venezuela de expulsar um membro do Parlamento Europeu que criticou o conselho eleitoral venezuelano. <BR/>Luis Herrero, membro do partido conservador espanhol PP, foi deportado na sexta-feira depois que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) o acusou de questionar a imparcialidade da instituição antes de um referendo que pode permitir ao presidente Hugo Chávez permanecer no cargo indefinidamente. <BR/><BR/>Herrero estava na Venezuela como observador do referendo. Ele acusou Chávez de ter "comportamentos típicos de um ditador" por pedir a contenção de manifestações da oposição. <BR/><BR/>O governo da Espanha convocou um encontro com o embaixador da Venezuela em Madri para expressar a desaprovação sobre a expulsão de Herrero, disse um representante do Ministério das Relações Exteriores espanhol. <BR/><BR/>As relações da Venezuela com a Espanha tiveram seu ponto crítico em 2007, quando Chávez ameaçou rever acordos diplomáticos e comerciais depois de ouvir um "cala a boca" do rei espanhol Juan Carlos durante uma cúpula. <BR/><BR/>A fenda foi oficialmente reparada em 2008, com uma visita oficial de Chávez à Espanha, onde ele cumprimentou o rei e discutiu acordos para investimento no setor petroquímico com o primeiro-ministro José Luis Rodriguez Zapatero.<BR/><BR/>17:06 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A polícia do Zimbábue anunciou neste sábado que acusa de traição Roy Bennett, dirigente do até agora opositor Movimento para a Mudança Democrática (MDC), detido na sexta-feira, em Harare, poucas horas antes da cerimônia de posse dos membros do novo gabinete.<BR/><BR/>"A Polícia nos informou que vão apresentar acusações de traição", disse à agência EFE o advogado de defesa de Bennett, Trust Maanda.<BR/><BR/>"Tentam relacionar Roy com o caso de Mike Hitschmann, que foi detido em 2006 em relação à descoberta de um carregamento de armas, apesar de que Hitschmann não tenha sido declarado culpado das acusações de traição apresentadas contra ele, mas de um crime menor de descumprimento de leis", disse Maanda.<BR/><BR/>O político opositor, designado por seu partido como vice-ministro de Agricultura no Governo de união nacional, esteve no exílio na vizinha África do Sul desde 2006 e retornou ao Zimbábue há duas semanas.<BR/><BR/>Segundo a Polícia, que deteve Bennett ontem no aeroporto de Harare quando pretendia ir à África do Sul para visitar sua família, as armas apreendidas em 2006 seriam utilizadas em um golpe de Estado para derrubar o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe.<BR/><BR/>Depois da detenção, Bennet foi levado a Mutar, onde vários simpatizantes do MDC se concentraram em frente à delegacia na qual estava detido, diante do que a Polícia respondeu com tiros para o alto para dispersar os manifestantes.<BR/><BR/>17:07 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Austrália: 14 mil se candidatam a 'emprego dos sonhos'<BR/><BR/>A secretaria de Turismo de Queensland, na Austrália, informou que até esta segunda-feira já recebeu cerca de 14 mil inscrições para o "o melhor emprego do mundo". O Estado australiano promove pela internet seleção para vaga de "zelador" da ilha Hamilton, por seis meses com um salário de R$ 40 mil. <BR/><BR/>Muitos candidatos tiveram problemas durante a inscrição por conta dos acessos simultâneos ao site. A secretaria aconselha enviar os vídeos de 60s explicando porque deve ser escolhido em horários alternativos do dia, além de recomendar tamanho em torno de 40MB. <BR/><BR/>As inscrições começaram em 12 de janeiro e vão até o próximo dia 22 e podem ser feitas pelo site www.islandreefjob.com. O governo australiano escolherá 50 candidatos para a próxima fase da seleção, que terá votos do público para eleger um dos 11 finalistas. <BR/><BR/>A última fase terá entrevistas e desafios físicos, no próprio local de trabalho: as ilhas da Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo. A secretaria de Turismo anunciará o vencedor no dia 6 de maio.<BR/><BR/>17:09 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Mercado elogia governo na crise, mas pede maior queda no juro<BR/><BR/>Peter Fussy<BR/>Direto de São Paulo<BR/><BR/>Desde as primeiras medidas anunciadas para combater os efeitos da crise, o governo brasileiro avisou que a estratégia não contemplaria um pacote. Seriam doses pontuais, de acordo com a necessidade da economia diante do agravamento das turbulências. Da primeira liberação dos depósitos compulsórios em setembro até a ampliação do seguro-desemprego na última quarta-feira, o governo passou por redução de impostos, ampliação de crédito e incentivos à exportação. Quase 150 dias após a primeira medida, o Terra conversou com líderes do setor público e privado, representantes dos trabalhadores, acadêmicos e com o próprio governo para saber quais destas ações foram mais eficazes, quais foram mais ineficientes e o que mais pode ser feito pelo Estado brasileiro contra a crise.<BR/><BR/>Os maiores elogios foram direcionados à atitude de reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a indústria automobilística, anunciada em dezembro e que fez com que os emplacamentos de carros novos subissem 1,9% no primeiro mês do ano em relação a dezembro de 2008. Já as maiores críticas foram para a lentidão no corte da taxa básica de juro do País.<BR/><BR/>Para o presidente do conselho administrativo do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, o Estado não é responsável pela crise e mesmo assim está agindo "com extrema serenidade e muito acerto". "O governo está atento, fazendo a sua parte. É preciso coragem de baixar firmemente a taxa de juros. É uma arma que temos a nosso favor, já que não há clima para inflação, nem possibilidade de danos para a macroeconomia", afirmou Diniz. <BR/><BR/>Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em janeiro, a taxa Selic foi reduzida em um ponto percentual, de 13,75% para 12,75% ao ano. Porém, o professor de economia da Universidade de Brasília (UnB) José Luiz Oreiro lembra que este corte representa uma redução de apenas 0,25 ponto percentual com relação à taxa de setembro do ano passado, quando a crise se agravou.<BR/><BR/>"Pouco antes da eclosão da crise, o Banco Central aumentou a taxa em 0,75 ponto. Foram cinco meses de demora para reduzir em termos líquidos apenas 0,25 ponto", afirmou o economista, que também sugeriu redução do intervalo de cerca de 90 dias entre as reuniões do Copom e o corte de pelo menos um 1 ponto percentual em cada reunião.<BR/><BR/>Mesmo com o corte de janeiro, a taxa de juros real continua sendo a maior do mundo, lembrou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna. "A redução da taxa de juro ainda é pequena, porque ela continua uma das mais altas do mundo. Falta ousadia para baixar os juros e ajudar o cidadão. A permanência da taxa de juro alta é negativa para o País em meio a crise", afirmou Juruna.<BR/><BR/>Embora aprove as ações do governo, o senador Aloízio Mercadante (PT-SP) também acredita que o patamar da Selic está muito alto. "Sempre fomos os primeiros a entrar em qualquer crise, o que não aconteceu agora. A taxa Selic ainda é muito alta, mas o governo têm tomado medidas acertadas, como o aumento do salário mínimo, mesmo com um cenário de crise. Isso ajuda a movimentar o consumo. O governo está se esforçando para manter os investimentos e o crescimento", disse.<BR/><BR/>Tributos <BR/>De acordo com o economista Fabio Pina, da Fecomercio-SP, as ações mais positivas estão relacionadas à redução de tributos para alguns segmentos, como a indústria automobilística, que recuperou parte da queda nas vendas em janeiro com a isenção do IPI para carros 1.0 l e o corte para demais motorizações. A medida vale até o final de março. <BR/><BR/>"Essas medidas não só reduziram o preço, mas anteciparam o consumo daqueles que iriam comprar no futuro, dando um prêmio por conta da insegurança. Mexe diretamente com o principal problema que é a confiança do consumidor", afirmou. Juruna destacou que um bom ritmo de vendas é garantia de emprego. "É importante porque cada emprego na montadora significa 19 na cadeia produtiva", comentou o representante da Força Sindical.<BR/><BR/>Também em dezembro, o governo decidiu cortar pela metade a alíquota do Imposto de Renda para contribuintes que ganham entre R$ 1.434 e R$ 2.150 mensais. "O salário aumentava e a tabela não se modificava. As pessoas ganhavam mais e pagavam mais impostos", apontou Juruna. Outra redução de tributos do governo foi com relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que caiu de 3% ao ano para 1,5%.<BR/><BR/>Crédito <BR/>Na segunda metade de 2008, o colapso de bancos nos Estados Unidos por conta da crise do subprime provocou uma forte restrição de crédito no mundo inteiro. Uma das primeiras medidas anticrise do governo teve como objetivo restabelecer a oferta, com mudanças no recolhimento dos depósitos compulsórios por parte dos bancos. Segundo o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, as diversas modificações liberaram US$ 99,2 bilhões aos bancos até o final de janeiro.<BR/><BR/>Além disso, o governo concedeu R$ 36 bilhões das reservas internacionais para empresas brasileiras com dívidas no exterior e uma medida provisória autorizou o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a comprar carteiras de crédito de bancos privados. Para o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp, Paulo Francini, estas medidas foram essenciais para combater os efeitos da crise.<BR/><BR/>"A crise se desenvolve no mundo em torno do tema crédito. E o crédito reduziu-se barbaridade no mundo. Então o governo lança mão de compulsório, lança mão de reservas, de medidas que permitem aos bancos comprar carteiras de bancos. Você vai tomando várias medidas para atender às demandas e o epicentro disso é crédito", afirmou.<BR/><BR/>No entanto, Oreiro, da UnB, adverte que a liberação dos compulsórios seria mais eficiente acompanhada de redução mais agressiva da taxa básica de juro. "Uma parte do crédito voltou, depois da forte retração em outubro e novembro. O que deveria ter sido feito junto à liberação do compulsório era uma redução mais drástica da taxa de juro. Sem isso, os bancos pegam as reservas e acabam comprando títulos públicos", explicou o economista.<BR/><BR/>Na opinião de Pina, as ações de distribuição de crédito via redução do compulsório e a disposição de capital de giro para empresas foram tomadas sem um cuidado maior na operação e não tiveram muito efeito. "O BNDES tem linhas que ficam paradas quase todo o ano, agora é pior ainda. Existem os recursos, mas as empresas e os bancos estão desconfiados. É preciso fazer com que os bancos tenham interesse em emprestar", afirmou o economista da Fecomercio-SP.<BR/><BR/>Futuro <BR/>Mesmo com todas essas medidas, a crise financeira ainda gera incertezas nos setores produtivos do País. Nos últimos meses, o medo do desemprego fez os consumidores adiarem compras. Por sua vez, a queda nas vendas pode obrigar as indústrias a cortarem a produção e demitir funcionários. Contra isso, empresários sugerem redução de jornada e de salários.<BR/><BR/>"Isto está previsto em lei. A Fiesp simplesmente manteve conversações com entidades sindicais quanto à aplicação daquilo que já está previsto em lei", afirmou Francini. <BR/><BR/>Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, uma das medidas que assegura um nível de emprego é a manutenção de investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Estamos esperando que a dificuldade ocorra em janeiro, fevereiro e março. Estamos certos que vamos manter o nível de investimento. É isso que funciona, é isso que significa investimento público. Ele funciona como um colchão. Por isso, nós colocamos R$ 100 bilhões no BNDES e a Petrobras ampliou o seu investimento em R$ 120 bilhões", afirmou. <BR/><BR/>Na mesma linha, Pina explica que a antecipação de gastos do governo substitui parte da demanda retraída do setor privado. "Ele dá o seguinte recado: não vou estourar as contas públicas, mas concentrar em um momento em que a demanda privada está pequena. Mas o governo não tem fôlego suficiente para fazer o papel de toda demanda", ressaltou. O economista da Fecomercio lembrou que a entidade já pleiteou junto ao governo isenções para transferência de imóveis e de automóveis, além de retirar o IPVA para veículos novos.<BR/><BR/>Já Oreiro foca suas propostas na capitalização do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal pelo Tesouro para atender a demanda de crédito para capital de giro e reduzir o spread. "Aumentando o empréstimo e reduzindo as taxas, os dois vão forçar os bancos privados a acompanhar o movimento, até para não perderem participação no mercado", explicou o economista da UnB. <BR/><BR/>Até o Carnaval, o governou prometeu detalhar um pacote de incentivos para a construção de até um milhão de casas populares, direcionado a famílias com renda de até dez salários mínimos. "Estamos atentos a tudo o que está acontecendo e novas medidas serão tomadas caso haja uma avaliação de que sejam necessárias", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na última sexta-feira.<BR/><BR/>17:11 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Ex-ministro critica extensão do seguro-desemprego<BR/><BR/>Atualizada às 09h03<BR/><BR/>O ex-ministro do Trabalho Almir Pazzianotto criticou a decisão do governo federal de conceder o seguro-desemprego estendido a apenas alguns setores. "É certamente odioso e provavelmente inconstitucional", disse Pazzianotto, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo.<BR/><BR/>Na última qurta, dia do anúncio da medida, centrais sindicais elogiaram a atitude do governo. A Força Sindical divulgou nota dizendo que "o aumento ajudará a aquecer parte da economia, já que irá gerar mais consumo, produção e conseqüentemente, a criação de novos postos de trabalho". A União Geral dos Trabalhadores (UGT) afirmou que a medida "contribuirá para minimizar o drama dos trabalhadores que perderem seu emprego por conta da crise".<BR/><BR/>O ex-ministro, que instituiu o seguro-desemprego no País no governo de José Sarney, destacou a necessidade de as centrais sindicais se manifestarem contra a determinação. Para ele, as mudanças devem ser aplicadas a todas as categorias profissionais e a distinção é contrária ao artigo 3º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).<BR/><BR/>Pazzianotto atribui a medida a um possível temor do governo de que a crise econômica seja longa e não haja dinheiro para atender a todas as necessidades. Ainda assim, ele se mostra contrário ao método de concessão. "O seguro-desemprego ajuda a sanar necessidades básicas. Estendê-lo é paliativo, não a solução", disse ao jornal.<BR/><BR/>De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) e conselheiro da Força Sindical, Luiz Fernando Emediato, a determinação já estava prevista na lei 8.900/94, que trata do seguro-desemprego.<BR/><BR/>O presidente da Comissão de Trabalho da Câmara, Pedro Fernandes (PTB-MA) vai além na crítica à concessão do seguro para apenas alguns setores. Ele acredita que a ampliação do benefício estimula o desemprego. <BR/><BR/>Quintino Severo, secretário geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), lembra que a ampliação do benefício sem critério e identificação pode incentivar demissões em outros setores.<BR/><BR/>17:13 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Empresas<BR/>TAM faz promoção para destinos internacionais<BR/><BR/>A companhia aérea TAM anunciou nesta sexta-feira tarifas promocionais para trechos internacionais. Os preços valem para bilhetes comprados entre 6h deste sábado e 23h59 deste domingo e são válidos para classe econômica. As tarifas, para ida e volta, serão vendidas a partir de US$ 99, mais taxas.<BR/><BR/>Segundo a aérea, a promoção vale para viagens feitas no período de 14 de fevereiro a 18 de junho de 2009. Para destinos na América do Sul, a permanência mínima é de dois dias; para bilhetes com destino nos Estados Unidos, cinco dias; e Europa, sete dias. A permanência máxima para as passagens para América do Sul e EUA é de dois meses e para Europa, três meses.<BR/><BR/>Entre os exemplos de tarifas promocionais, a TAM oferece São Paulo-Lima por US$ 99. Bilhetes para a rota São Paulo-Santiago serão vendidos a partir de US$ 199 e São Paulo-Nova York, US$ 799.<BR/><BR/>A emissão dos bilhetes deve ser feita obrigatoriamente no ato da reserva, obedecendo às regras estipuladas pela companhia. A compra está sujeita à disponibilidade de assentos nas classes tarifárias determinadas, trechos, horários e datas. A TAM afirmou que também há tarifas promocionais para a classe executiva.<BR/><BR/>Mais informações podem ser encontradas no site promocional (www.ofertastam.com.br), no site da empresa (www.tam.com.br) ou pelos telefones 4002-5700 ou 0800 5705700.<BR/><BR/>17:13 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Empresas<BR/>Consultoria negocia compra do parque temático Hopi Hari<BR/><BR/>A consultoria especializada em reestruturação de empresas Íntegra Associados informou nesta sexta-feira ter um acordo para comprar o parque de diversões Hopi Hari, localizado no interior de São Paulo. A empresa estaria disposta a investir R$ 10 milhões no parque, que tem dívida estimada em R$ 800 milhões. As informações são da edição deste sábado do jornal Folha de S. Paulo.<BR/><BR/>De acordo com o jornal, a transação ainda depende da negociação entre o Hopi Hari e seus credores, o que já estaria em andamento.<BR/><BR/>A consultoria paulista já atuou junto à Parmalat, durante 30 meses, quando reorganizou a gestão da empresa italiana.<BR/><BR/>» Confira mais notícias sobre empresas <BR/><BR/><BR/>Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Redação Terra.<BR/><BR/>17:14 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Empresas<BR/>Disney de Tóquio contratará mais 2 mil apesar da crise<BR/><BR/><BR/>A Oriental Land, o operador da Disneylândia Tóquio e DisneySea, organizou neste domingo entrevistas para contratar cerca de 2 mil trabalhadores em tempo parcial, em um momento de grandes demissões deste tipo de empregados no Japão. <BR/><BR/>» Disney oferece demissão voluntária a 600 <BR/>» Desaceleração prejudica resultados da Disney <BR/>» Entenda a crise do crédito <BR/>» Opine sobre a crise nos mercados financeiros <BR/><BR/>O operador deste parque temático, situado em Urayasu, na província de Chiba (leste de Tóquio), está em pleno processo de seleção de empregados para 20 tipos de postos trabalhistas diferentes. <BR/><BR/>Segundo a companhia, citada pela agência local de notícias Kyodo, o parque contratará novos trabalhadores para as atrações, para os restaurantes e guardas de segurança entre outros. Os novos contratados começarão a trabalhar a partir de fevereiro. <BR/><BR/>O processo de seleção acontece em um momento em que a maioria das grandes companhias japonesas começaram a se ver obrigadas a despedir uma elevada percentagem de seus trabalhadores temporários e a tempo parcial. <BR/><BR/>Algumas inclusive anunciaram demissões de seus trabalhadores fixos, uma medida muito pouco comum nas companhias japonesas, perante os efeitos piores que o esperado pela crise econômica global. <BR/><BR/>Cerca de uma centena de pessoas esperavam desde a primeira hora desta manhã a abertura do centro de conferências Tokyo International Forum, onde as entrevistas estão sendo feitas, para ser os primeiros a solicitar os postos de trabalho. <BR/><BR/><BR/>Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da EFE.<BR/><BR/>17:15 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Economia Internacional<BR/>Senado dos EUA aprova plano de estímulo à economia<BR/><BR/>O Senado dos Estados Unidos aprovou com 60 votos a favor e 38 contra o plano de estímulo à economia de US$ 787 bilhões na madrugada deste sábado. Agora, ele segue para sanção ou veto do presidente Barack Obama, que espera colocar a lei em prática até o dia 16 de fevereiro. <BR/><BR/>O plano prevê a criação de três milhões de empregos, inclui cortes de impostos às famílias, fundos para programas sociais e obras públicas, além de ajuda aos governos estaduais, estudantes e desempregados.<BR/><BR/>A cláusula Buy American - que exige o uso de ferro, aço e produtos manufaturados dos Estados Unidos em obras realizadas com recursos do pacote - ficou de lado. Segundo o texto definitivo, a cláusula será aplicada sem violar as normas do comércio internacional. <BR/><BR/>Ontem à tarde, a Câmara de Representantes (deputados) havia aprovado, por 246 votos a favor e 183 contra, a versão final do plano. Todos os republicanos foram contrários ao pacote.<BR/><BR/>Pelo acordo de quarta-feira entre Câmara e Senado, em vez de custar US$ 819 bilhões, como queriam os deputados, ou US$ 838 bilhões como pretendiam os senadores, o pacote ficou em cerca de US$ 787 bilhões, com 65% desse total destinado a gastos do governo federal e 35%, a créditos tributários.<BR/><BR/>17:16 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Economia nacional<BR/>Na era Lula, aposentadoria sobe 54% menos que salário mínimo<BR/><BR/>Thatiane Faria<BR/>Especial para o Terra<BR/>Direto de São Paulo<BR/><BR/>Os índices de reajustes concedidos pelo governo em 2009 para aposentados e pensionistas e para o salário mínimo repetiram uma diferença que, só durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, já chega a 54%. Enquanto o mínimo foi majorado em 12% este ano, as pensões e aposentadorias tiveram aumento de 5,92%. Aposentados que têm o benefício do governo como única fonte de renda reclamam que perdem poder de compra e que sua cesta de compras é composta por itens que aumentam mais em relação à inflação oficial.<BR/><BR/>Um exemplo prático pode ser entendido a partir da comparação entre um aposentado que ganhava R$ 600 em janeiro de 2003. Na época, o benefício era três vezes, ou 200%, maior que o valor do mínimo em vigência, que era de R$ 200. Aplicando-se os índices de reajuste para aposentadorias e para o mínimo durante os últimos seis anos, o mesmo aposentado estaria recebendo hoje R$ 938,47, comparado a um salário mínimo de R$ 465. A diferença entre os dois valores caiu para pouco mais de 100%.<BR/><BR/>Enquanto o índice acumulado de reajuste para a aposentadoria durante o governo Lula foi de 60%, para o salário mínimo está em 132%.<BR/><BR/>O diretor do Sindicato Nacional dos Aposentados, João Inocentini, reclama que os valores dos benefícios para aposentadorias não mantêm o poder de compra do grupo, principalmente dos aposentados que recebem menos que dez salários mínimos.<BR/><BR/>Nem mesmo o fato de o índice de reajuste das aposentadorias ter ficado acima da inflação acumulada no mesmo período (o IPCA entre janeiro de 2003 e janeiro de 2009 foi de 39,7%) serve de argumento, segundo os aposentados.<BR/><BR/>"Os idosos, principalmente, têm gastos além das contas gerais como gás, telefone e aluguel. Para eles o custo com remédios, e outros itens da área saúde costuma ser maior", afirmou Inocentini.<BR/><BR/>O presidente do sindicato afirmou que o grupo realiza um estudo com 100 itens de necessidade de um idoso para comparar o aumento dos produtos com o índice de reajuste do benefício recebido pelos aposentados.<BR/><BR/>"Daqui dois meses vamos abrir um processo na Justiça e levar essa pesquisa como prova. Segundo a lei, o governo é obrigado a manter o poder de compra com a aposentadoria", disse Inocentini.<BR/><BR/>Alternativas <BR/>O consultor financeiro Cláudio Boriola diz que os aposentados, especialmente nesse momento de crise econômica, devem evitar compras parceladas, pesquisar preços, negociar e fazer bom planejamento financeiro. <BR/><BR/>Segundo Boriola, alguns aposentados ganham um valor mensal muitas vezes insuficiente para o pagamento das contas e acabam pedindo crédito ou realizando pagamentos a prazo e são obrigados a pagar juros altos.<BR/><BR/>Na opinião do consultor, pagar uma previdência privada é uma alternativa indicada para quem ainda trabalha, considerando a característica de perda de poder de compra da aposentadoria.<BR/><BR/>"Na prática, infelizmente os valores encontram-se em um patamar que está deteriorando o poder de aquisição da população brasileira", completou Boriola.<BR/><BR/>De acordo com o diretor da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), Vicente Fernandes Barbosa, representantes dos aposentados tentarão um encontro com o presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), para discutir projetos que minimizem a perda dos aposentados<BR/><BR/>17:17 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Previdência<BR/>Previdência prorroga isenção de tarifas no benefício<BR/><BR/>O atual sistema de pagamento aos 26 milhões de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) será mantido até o final deste ano. O acordo, que permite realizar a operação sem nenhum custo aos beneficiários, foi renovado nesta sexta-feira, entre o governo federal e 21 instituições financeiras. <BR/><BR/>Por meio desse acordo, vigente desde setembro de 2007, nem os segurados, nem os bancos e nem o governo arcam com o pagamento de tarifas, conforme explicou o ministro da Previdência Social, José Pimentel. A prorrogação vale até dezembro, data máxima para que a Previdência defina as regras para um novo contrato. <BR/><BR/>Ao assinar o termo de renovação, na sede da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), o ministro disse que a intenção do governo é mudar o atual modelo de gestão visando a reduzir os custos dessas operações em torno da folha mensal, que atinge R$ 15,8 bilhões. No entanto, qualquer alteração, conforme explicou, passará antes por audiências públicas a serem realizadas a partir do segundo semestre deste ano, atendendo a determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). <BR/><BR/>De acordo com Pimentel, com um redesenho do mecanismo de repasse dos recursos aos bancos em torno da folha de pagamento dos segurados o que se busca é um aumento da participação de instituições financeiras. Ele informou que, desde 2007, cada benefício custa em média R$ 1,07 ao governo. "Quanto mais instituições financeiras estiverem prestando serviços à sociedade, maior é a competitividade, a agilidade no atendimento", justificou. <BR/><BR/>O ministro observou, ainda, que, para permitir uma redução para algo em torno de meia hora no tempo de atendimento para a concessão dos direitos previdenciários, o governo investiu R$ 280 milhões. <BR/><BR/>Questionado sobre o descontentamento dos segurados que ganham acima de um salário mínimo terem obtido apenas a correção com base na variação do Índice de Preços ao Consumidor (INPC) , ficando abaixo do reajuste dado a quem recebe apenas o mínimo, Pimentel argumentou que o governo seguiu o que determina a lei e descartou a possibilidade de uma revisão<BR/><BR/>17:17 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Empresas<BR/>Caterpillar oferece aposentadoria antecipada a 2 mil<BR/><BR/><BR/>A companhia americana Caterpillar ofereceu a cerca de dois mil funcionários incentivos para que se aposentem de forma voluntária antes do previsto, pela perspectiva de uma queda "significativa" da atividade industrial, informou nesta quarta-feira a empresa. <BR/><BR/>A iniciativa, destinada aos trabalhadores de diversas fábricas em Illinois, Colorado, Tennessee e Pensilvânia, se soma aos cortes de empregos anunciados em janeiro, explicou em comunicado de imprensa. <BR/><BR/>A empresa, a maior fabricante mundial de maquinaria pesada para a construção e a mineração, acrescentou que, "em função das condições de negócio, podem ser necessárias mais reduções de elenco voluntárias e involuntárias à medida que o ano avança". <BR/><BR/>O vice-presidente da companhia, Sid Banwart, explicou que a empresa prevê "demissões significativas em todas as regiões geográficas e na maioria dos setores devido às dificuldades da economia mundial".<BR/><BR/>17:18 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Comércio<BR/>Comércio exterior da OCDE caiu no 3º trimestre de 2008<BR/><BR/><BR/>As exportações e as importações dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) caíram 1,6% e 0,2%, respectivamente, no terceiro trimestre de 2008, em relação aos três meses anteriores. <BR/><BR/>» Entenda a crise do crédito <BR/>» Opine sobre a crise nos mercados financeiros <BR/><BR/>Trata-se da primeira queda destas atividades desde o terceiro trimestre de 2006, segundo o último relatório trimestral sobre fluxos comerciais divulgado pela OCDE. <BR/><BR/>As exportações e as importações em dólares dos 30 Estados-membros caíram 15,6% e 17%, respectivamente, na comparação anualizada. <BR/><BR/>Por sua vez, o comércio dos sete países mais ricos do mundo (G7) teve um pequeno crescimento no terceiro trimestre de 2008 com uma queda das exportações de mercadorias de 0,2% em relação ao trimestre anterior e um aumento de 0,4% das importações. <BR/><BR/>Em termos anualizados, as importações do G7 caíram 1,4% entre julho e setembro do ano passado, seu primeiro retrocesso desde o terceiro trimestre de 2006, enquanto as exportações aumentaram 1,9%, seu crescimento mais baixo no mesmo tempo. <BR/><BR/>Por países, a Alemanha aumentou suas importações em 3,4% - valor mais alto do G7 -, enquanto suas exportações caíram 2,9% do segundo para o terceiro trimestre de 2008. <BR/><BR/>Pelo contrário, as exportações americanas aumentaram 1,8% entre julho e setembro de 2008, enquanto as importações caíram 0,7% em relação ao trimestre anterior. No Japão, tanto as importações quanto as exportações caíram em torno de 1% no mesmo período.<BR/><BR/>17:19 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Economia Nacional<BR/>Lula: juros de crédito consignado a aposentados são altos<BR/><BR/>Atualizada às 17h29 <BR/><BR/>O presidente Luis Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira, em São Paulo, que está lutando para reduzir as taxas de juros cobradas de aposentados em crédito consignado. A Previdência Social estabelece uma taxa máxima de 2,5% para empréstimo e de 3,5% para cartão. Para Lula, os valores são altos. <BR/><BR/>» Verba não é para salvar empresas, diz Lula <BR/>» Lula adia anúncio de pacote para construção civil <BR/>» Entenda a crise do crédito <BR/>» Opine sobre a crise nos mercados financeiros <BR/><BR/>"Acho que o juro que os aposentados estão pagando hoje com o crédito consignado é alto para o padrão brasileiro", disse o presidente durante a cerimônia de comemoração dos 86 anos do INSS. <BR/><BR/>A Previdência anunciou nesta terça-feira que aposentados e trabalhadoras com licença-maternidade poderão receber seus benefícios em 30 minutos. De acordo com Lula, em junho, a aposentadoria do trabalhador rural também será conseguida em meia hora. <BR/><BR/>Além disso, o presidente anunciou que, também em junho, os trabalhadores que alcançarem o direito à aposentadoria passarão a receber em suas casas um comunicado da Previdência informando o fato e o valor do salário que têm direito a receber. "É um comprometimento público que estou fazendo com os companheiros da Previdência Social", disse. <BR/><BR/>"Estamos retribuindo ao contribuinte da Previdência Social aquilo que é a cidadania que ele tem direito", afirmou Lula. "Se para cobrar nós somos tão precisos, para devolver o dinheiro, temos que chegar próximo à perfeição", completou.<BR/><BR/>17:20 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Economia Nacional<BR/>Salário maternidade sairá em 30 minutos, diz ministro<BR/><BR/>Toda trabalhadora autônoma que tiver contribuído pelo menos 10 meses com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) - ou as que possuírem carteira assinada - poderão receber em 30 minutos o salário maternidade a partir desta terça-feira. Da mesma forma, as mulheres com 30 anos de contribuição e os homens com 35 anos também terão direito ao benefício de forma mais rápida. A informação é do ministro da Previdência Social, José Pimentel. <BR/><BR/>» Confira mais notícias sobre Economia <BR/><BR/>Para requerer o salário maternidade, é preciso que as autônomas levem a carteira de identidade e o carnê de contribuição. As demais trabalhadoras devem apresentar a identificação e a carteira de trabalho. Desde o início do mês, a nova forma de análise para a concessão de benefícios foi adotada para a aposentadoria por idade do trabalhador urbano e agora foi estendida para o salário maternidade e por tempo de contribuição. <BR/><BR/>O ministro disse que a qualificação do serviço da previdência social é o reconhecimento do direito dos trabalhadores e da afirmação da cidadania. <BR/><BR/>"Até pouco tempo na cabeça do cidadão o serviço devia ser de péssima qualidade. Agora não, nós modificamos toda a legislação no mês de dezembro numa ação conjunta do Congresso Nacional com o governo federal. Estamos implantando e concedendo os benefícios em até 30 minutos", afirmou. <BR/><BR/>O ministro destacou que para conseguir se aposentar ou ter acesso à licença maternidade em 30 minutos, em primeiro lugar, é necessário que o cidadão esteja vinculado à Previdência, o que inclui 65% da população acima de 16 anos de idade. <BR/><BR/>"Depois bastar marcar pelo sistema 135 o dia e a hora do atendimento e levar a documentação. Se todos os dados necessários estiverem corretos o contribuinte será atendido em até 30 minutos, como vem sendo feito com as aposentadorias por idade desde o dia cinco de janeiro", explicou. <BR/><BR/>Pimentel disse ainda que em 90% das agências da previdência social o atendimento é marcado em até 48 horas. Nos grandes centros, entretanto existe um volume maior o que torna mais lento o processo. <BR/><BR/>"Estamos criando mais 715 agências até 2010, em todo o território nacional, para descentralizar o atendimento. Em 2008, atendemos 295 mil benefícios e aposentadorias por idade. Temos 4 mil pessoas por dia procurando e se aposentando por idade no território nacional. Este serviço será agilizado", concluiu.<BR/>17:25 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Giuseppe Englaro, pai de Eluana, a italiana que morreu na segunda-feira passada por desidratação, recusou uma grande soma de dinheiro de um conhecido fotógrafo italiano que queria retratar a filha em estado de coma, disse neste sábado o neurologista que atendia a mulher desde 1996, Carlo Defanti.<BR/><BR/>O neurologista, que participou hoje de uma conferência sobre eutanásia, disse que Englaro respeitou a vontade da filha, que, antes do acidente, tinha pedido que, se lhe ocorresse qualquer coisa irreversível, apresentasse sua imagem de quando estava em boas condições.<BR/><BR/>Antes de sofrer o acidente de trânsito, em 1992, Eluana viveu o coma de um amigo, Alessandro, o que causou forte impacto na italiana e a levou a fazer o pai prometer que não a deixasse viver em estado vegetativo, disse o próprio Giuseppe Englaro.<BR/><BR/>Defanti, que dissera que Eluana poderia viver de dez a 12 dias depois da suspensão da alimentação e da hidratação, disse que, como médico, tinha que reprovar esta afirmação.<BR/><BR/>"Não se pode sobreviver após três ou quatro dias sem líquido e, em particular, água em um corpo. Sabemos bem que, quando há um terremoto, após quatro dias é difícil encontrar sobreviventes".<BR/><BR/>Defanti ressaltou que Eluana "não falava, não se comunicava com o exterior" e que, após vários exames, "nos deparamos com uma moça que tinha perdido a consciência", porque estava com o córtex cerebral prejudicado.<BR/><BR/>Eluana foi enterrada na quinta-feira passada no túmulo da família na localidade de Paluzza, em Udine, após um funeral que não contou com a presença dos pais.<BR/><BR/>16:53 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Os bombeiros combatem neste sábado os incêndios na Austrália favorecidos pelo bom tempo, enquanto os deslocados encotram em seu retorno casas derruídas, carros queimados nas ruas e destruição.<BR/><BR/>Depois de sete dias desde que começaram os incêndios no Estado de Victoria, a lista de mortos chega a 181, os desaparecidos somam 50, os edifícios destruídos totalizam 1,834 mil e o terreno arrasado, principalmente florestas, ocupa uma área de 4,13 mil quilômetros quadrados.<BR/><BR/>As equipes de bombeiros, formadas por 4 mil profissionais de Victoria, de outras partes da Austrália e de países amigos, combateram hoje 12 focos fora de controle e nenhum representava uma ameaça direta para a população.<BR/><BR/>O subdiretor do Serviço de Bombeiros, Geoff Conway, disse que este tempo favorável, que se prolongará durante o domingo, permite consolidar as linhas de contenção e avançar na extinção das chamas.<BR/><BR/>Cinzas apareceram arrastadas por ventos do nordeste sobre Melbourne, onde habitam 3,8 milhões de pessoas, e as autoridades alertaram aos cidadãos do risco para a saúde de idosos, crianças e pessoas com problemas respiratórios.<BR/><BR/>O número de pessoas deslocadas - a Cruz Vermelha chegou a receber 7 mil - começou a cair com a abertura de algumas localidades atingidas.<BR/><BR/>Os incêndios, alguns criminosos, começaram em 7 de fevereiro, quando a região sul da Austrália estava há duas semanas sob uma onda de calor sem precedentes.<BR/><BR/>Na sexta-feira passada, a polícia acusou uma pessoa de ter provocado o incêndio que atingiu a localidade de Churchill e matou 21 pessoas.<BR/><BR/>16:55 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A primeira chuva em seis dias reduziu a ameaça de incêndios no Estado de Victoria, ao sul da Austrália. As autoridades, porém, advertiram que ainda existem 12 focos, mas que nenhum deles ameaça áreas povoadas.<BR/><BR/>Mais de quatro mil bombeiros, mil provenientes de outras partes do país e de outras nações, trabalham contra o fogo. Cerca de 600 veículos e 28 helicópteros e pequenos aviões estão sendo usados.<BR/><BR/><BR/>Eles conseguiram construir linhas de contenção para evitar os incêndios de Yarra e Maroondah se juntassem. Também foram controlados os incêndios abertos de Yea e Murrindindi, que ameaçavam as comunidades de Connellys Creek, Crystal Creek, Scrubby Creek e Native Dog Creek.<BR/><BR/>O número de mortos chegou a 181, mas as autoridades acreditam que as vítimas devem passar de 200, já que ainda há muitos desaparecidos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14633994.post-56474308181425388662009-03-30T20:33:00.000+01:002009-03-30T20:33:00.000+01:00Os bombeiros combatem neste sábado os incêndios na...Os bombeiros combatem neste sábado os incêndios na Austrália favorecidos pelo bom tempo, enquanto os deslocados encotram em seu retorno casas derruídas, carros queimados nas ruas e destruição.<BR/><BR/>Depois de sete dias desde que começaram os incêndios no Estado de Victoria, a lista de mortos chega a 181, os desaparecidos somam 50, os edifícios destruídos totalizam 1,834 mil e o terreno arrasado, principalmente florestas, ocupa uma área de 4,13 mil quilômetros quadrados.<BR/><BR/>As equipes de bombeiros, formadas por 4 mil profissionais de Victoria, de outras partes da Austrália e de países amigos, combateram hoje 12 focos fora de controle e nenhum representava uma ameaça direta para a população.<BR/><BR/>O subdiretor do Serviço de Bombeiros, Geoff Conway, disse que este tempo favorável, que se prolongará durante o domingo, permite consolidar as linhas de contenção e avançar na extinção das chamas.<BR/><BR/>Cinzas apareceram arrastadas por ventos do nordeste sobre Melbourne, onde habitam 3,8 milhões de pessoas, e as autoridades alertaram aos cidadãos do risco para a saúde de idosos, crianças e pessoas com problemas respiratórios.<BR/><BR/>O número de pessoas deslocadas - a Cruz Vermelha chegou a receber 7 mil - começou a cair com a abertura de algumas localidades atingidas.<BR/><BR/>Os incêndios, alguns criminosos, começaram em 7 de fevereiro, quando a região sul da Austrália estava há duas semanas sob uma onda de calor sem precedentes.<BR/><BR/>Na sexta-feira passada, a polícia acusou uma pessoa de ter provocado o incêndio que atingiu a localidade de Churchill e matou 21 pessoas.<BR/>16:55 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A primeira chuva em seis dias reduziu a ameaça de incêndios no Estado de Victoria, ao sul da Austrália. As autoridades, porém, advertiram que ainda existem 12 focos, mas que nenhum deles ameaça áreas povoadas.<BR/><BR/>Mais de quatro mil bombeiros, mil provenientes de outras partes do país e de outras nações, trabalham contra o fogo. Cerca de 600 veículos e 28 helicópteros e pequenos aviões estão sendo usados.<BR/><BR/><BR/>Eles conseguiram construir linhas de contenção para evitar os incêndios de Yarra e Maroondah se juntassem. Também foram controlados os incêndios abertos de Yea e Murrindindi, que ameaçavam as comunidades de Connellys Creek, Crystal Creek, Scrubby Creek e Native Dog Creek.<BR/><BR/>O número de mortos chegou a 181, mas as autoridades acreditam que as vítimas devem passar de 200, já que ainda há muitos desaparecidos.<BR/>16:55 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Aqui nesta coluna, na semana passada, tive a oportunidade de comentar sobre a recente visita do professor brasileiro Pedrinho Guareschi à Austrália. Não dei, porém, os fatos, pois semana passada o assunto era outro. <BR/><BR/>Hoje, porém, vamos a eles.<BR/><BR/>No último dia 4 de fevereiro, aconteceu o Seminário "Paulo Freire: Education and Liberation", organizado pelo centro de estudos latino-americanos da Universidade Nacional da Austrália, ou ANU, como é mais conhecida por aqui. <BR/><BR/>A ANU, para quem não sabe, está entre as 20 melhores universidades do mundo! E tem sede aqui em Camberra, capital da Austrália.<BR/><BR/>Na abertura do evento, o professor John Minns, diretor do centro latino-americano, ao dar boas-vindas ao público presente, lembrou ser aquele o primeiro seminário exclusivamente dedicado a Paulo Freire na Austrália. <BR/><BR/>Em seguida, convidou Pedrinho Guareschi, palestrante principal do Seminário, a fazer sua apresentação.<BR/><BR/>A plateia pode então conhecer, pelas palavras de Pedrinho, um pouco da obra e da vida de Freire, esse brasileiro de fé e valor, que sempre acreditou na educação, sobretudo dos menos favorecidos, analfabetos, como força libertadora. <BR/><BR/>Como não podia deixar de ser, os conceitos e ideias revolucionários de Paulo Freire, expostos com clareza por Pedrinho, despertaram o interesse e a curiosidade de plateia. A qual, deve-se notar, era na maioria de estudantes, mas de várias nacionalidades, sobretudo australianos e asiáticos.<BR/><BR/>Na continuação do programa do seminário, que se estendeu por dois dias, outros professores fizeram palestras sobre temas ligados à obra de Paulo Freire.<BR/><BR/>Interessante, por exemplo, saber que a professora Anne Hickling-Hudson, jamaicana que mora na Austrália há muitos anos (é professora da ANU), conheceu e trabalhou com Freire num workshop educacional durante a revolução na Ilha de Granada, em 1980, antes da invasão dos Estados Unidos...<BR/><BR/>Ou, então, a palestra da Professora Gerda Roelvink, da Nova Zelândia, que participou do Fórum Social de Porto Alegre em 2005. E essa participação transformou-se em tema de doutorado.<BR/><BR/>No dia 10, terça-feira passada, o padre Pedrinho Guareschi voltou a falar ao público australiano em grande auditório localizado no belíssimo campus da ANU. Desta vez, sobre a Teologia da Libertação.<BR/><BR/>Depois da palestra, John Minns mostrou o filme mexicano "O Crime do Padre Amaro", no qual um dos personagens é um padre católico praticante da Teologia da Libertação. <BR/><BR/>Mais uma vez, foi grande o intersse da platéia, que pode aprender e conhecer um pouco como se desenvolveu aquele importante movimento católico na América Latina. <BR/><BR/>Fica, assim, ao Pedrinho, bem como a outros brasileiros estudiosos e de bom coração que saem pelo mundo a divulgar aspectos importantes da cultura brasileira, o respeito e a homenagem desta coluna. E... aquele abraço!<BR/>16:57 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<BR/><BR/>"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <BR/><BR/>A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <BR/><BR/>A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.<BR/><BR/>Na terça-feira, pesquisadores reportaram em estudo publicado pela versão online do Journal of the American Medical Association que haviam levado a técnica ainda mais à frente, tornando possível a execução de 10 movimentos de mão, pulso e cotovelo diferentes, o que representa uma substancial melhora com relação ao típico repertório protético, que em geral envolve apenas dobrar o cotovelo, girar o pulso e abrir a mão.<BR/><BR/>"Os novos métodos tiveram impacto dramático em nosso campo de trabalho", disse Stuart Harshbarger, engenheiro biomédico na Universidade Johns Hopkins e diretor do programa de pesquisa sobre próteses, financiado pelas forças armadas, que inclui o trabalho com essa técnica. "O método já está em uso por médicos e cirurgiões comuns em todo o país. A capacidade de controlar um membro protético bastante robusto que ele confere surpreendeu a todos pela qualidade".<BR/><BR/>Tipicamente, uma pessoa que tenha um braço protético só é capaz de executar alguns poucos movimentos, e muitas vezes com tamanha lentidão que isso só permite a ela atividades limitadas.<BR/><BR/>Há um motor separado para cada movimento, diz Gerald Loeb, professor de engenharia biomédica na Universidade do Sul da Califórnia, "e esses motores precisam ser controlados de maneira explícita", usualmente por um esforço consciente da pessoa para contrair músculos nas costas ou no bíceps. <BR/><BR/>"Essencialmente, até agora os pacientes controlavam apenas um motor de cada vez", diz Loeb, "e precisavam pensar cuidadosamente sobre que motor desejavam controlar e como fazê-lo operar, em lugar de simplesmente pensarem em mover o braço e poderem fazê-lo sem delongas".<BR/><BR/>Antes que Kitts passasse pelo procedimento de renervação, em outubro de 2007, por exemplo, ela precisava movimentar os músculos de suas costas de determinada maneira para fazer com que seu pulso girasse, e flexionar seu bíceps e tríceps para fazer com que o cotovelo se movesse para cima e para baixo. "Era muito trabalho", ela conta. "E não me ajudava muito". <BR/><BR/>O procedimento de renervação é parte de uma recente explosão de idéias novas e técnicas inovadoras que estão sendo exploradas enquanto os cientistas se esforçam por ajudar as pessoas a compensar melhor a perda de membros ou problemas de paralisia. O esforço vem sendo alimentado pelo aumento no número de amputações causado por diabetes e por ferimentos sofridos pelos militares, e ao mesmo tempo pelos avanços na tecnologia médica. <BR/><BR/>Os braços se tornaram um dos focos essenciais desse tipo de trabalho. A ciência há muito vem obtendo sucessos no desenvolvimento de próteses de perna, mas é muito mais difícil imitar a complexidade e a destreza das mãos e dos braços.<BR/><BR/>Os esforços em curso incluem o desenvolvimento de projetos de pele e braços mais sensíveis e mais flexíveis, e o uso de dispositivos acionados por controles sem fio implantado nos braços protéticos, que permitiriam movimentos mais naturais.<BR/><BR/>Os pesquisadores também vêm usando sensores implantados nos cérebros de cobaias para permitir que dois macacos controlem um braço mecânico, e um teste com um homem paralítico permitiu, com esse método, que ele movimentasse um cursor em uma tela de computador.<BR/><BR/>Alguns desses métodos, caso venham a ser aperfeiçoados plenamente e consigam aprovação das autoridades regulatórias da saúde, podem no futuro se tornar mais viáveis para os pacientes de amputações.<BR/><BR/>E embora a técnica da renervação não requeira aprovação das autoridades regulatórias porque é executada por meios cirúrgicos e emprega aparelhos já existentes, ela apresenta limitações que até mesmo seus criadores reconhecem, entre as quais o fato de que não se pode utilizá-la para todos os pacientes, o seu alto custo e o prazo de meses requerido para que os nervos reconectados cresçam e se tornem efetivos. <BR/><BR/>Ainda assim, os especialistas dizem que é o mais avançado sistema em uso hoje para pacientes reais que permite que o sistema nervoso controle diretamente o movimento de um braço artificial.<BR/><BR/>Desde sua introdução por Todd Kuiken, médico fisioterapeuta e engenheiro biomédico do Instituto de Reabilitação de Chicago, o método foi empregado em cerca de 30 pacientes nos Estados Unidos, Canadá e Europa, entre os quais oito soldados feridos no Iraque e no Afeganistão.<BR/><BR/>Muitos dos pacientes, entre os quais o primeiro, Jesse Sullivan, um operário do setor elétrico no Tennessee que perdeu os dois braços quando foi eletrocutado por um cabo, conseguem não apenas manipular seus braços protéticos mas sentir a presença das mãos que já não têm quando alguém toca em seus peitos. <BR/><BR/>Sullivan, 62 anos, e Kitts, estavam entre os cinco pacientes que participaram do estudo reportado na terça-feira. Em companhia de cinco outras pessoas que não passaram por amputações, eles receberam os eletrodos e foram instruídos a usar pensamentos para fazer com que um braço virtual na tela reproduzisse 10 movimentos diferentes, entre os quais três formas diferentes de aperto de mão.<BR/><BR/>Os pacientes apresentaram desempenho bastante respeitável, apenas um pouco mais lento e menos preciso do que os dos participantes que não tinham amputações. <BR/><BR/>"As velocidades de movimento que encontramos em nossos pacientes foram realmente encorajadoras", disse Kuiken. "Eles conseguiram completar a tarefa. É claro que não foram tão competentes quanto as pessoas dotadas de plena capacidade física, mas foram bons o bastante".<BR/><BR/>Um braço virtual foi usado porque a maioria das próteses existentes não era capaz de acomodar todos aqueles movimentos, no momento da pesquisa, ainda que Sullivan, Kitts e uma terceira paciente, Claudia Mitchell, tenham experimentado dois novos protótipos mais versáteis de braços artificiais, executando tarefas complexas com bolas de tênis e outros objetos. <BR/><BR/>O trabalho de renervação em soldados apresenta outros desafios, diz Kuiken, porque os ferimentos militares muitas vezes "causam danos muitos extensos" a nervos, músculos ou ossos. <BR/><BR/>Daniel Acosta, 25 anos, um aviador ferido pela detonação de uma bomba em uma estrada do Iraque em 2005, passou pelo procedimento no ano passado e diz que seu braço esquerdo protético agora se movimenta "muito mais rápido" e de maneira muito mais natural. <BR/><BR/>"A diferença é que agora não preciso mais pensar para mover o braço", ele diz. "Ele simplesmente se mexe".<BR/><BR/>Ainda assim, Acosta, de San Antonio, diz que "o processo foi bastante longo" e que os eletrodos precisam ser ajustados para receber os sinais à medida que os nervos crescem ou mudam de posição.<BR/><BR/>E embora elogiem o método, os especialistas afirmam que a ciência das próteses de braço ainda tem muito por avançar. <BR/><BR/>"Trata-se de uma parte crucial, mas ainda assim apenas uma parte, das muitas coisas que compreendem a função normal de um braço", disse Loeb, que escreveu um editorial que acompanha o artigo no Journal of the American Medical Association.<BR/><BR/>"No momento estamos a meio do caminho entre o braço de 'Dr. Fantástico', que fazia involuntariamente a saudação nazista, e o braço de Luke Skywalker em 'Guerra nas Estrelas', que funciona sem nenhum problema assim que é conectado. Creio que precisaremos ainda de muitos anos para conectar todas as peças necessárias a produzir um braço capaz de funcionar normalmente".<BR/>17:04 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A Espanha disse neste sábado que está preparando uma reclamação oficial contra a decisão da Venezuela de expulsar um membro do Parlamento Europeu que criticou o conselho eleitoral venezuelano. <BR/>Luis Herrero, membro do partido conservador espanhol PP, foi deportado na sexta-feira depois que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) o acusou de questionar a imparcialidade da instituição antes de um referendo que pode permitir ao presidente Hugo Chávez permanecer no cargo indefinidamente. <BR/><BR/>Herrero estava na Venezuela como observador do referendo. Ele acusou Chávez de ter "comportamentos típicos de um ditador" por pedir a contenção de manifestações da oposição. <BR/><BR/>O governo da Espanha convocou um encontro com o embaixador da Venezuela em Madri para expressar a desaprovação sobre a expulsão de Herrero, disse um representante do Ministério das Relações Exteriores espanhol. <BR/><BR/>As relações da Venezuela com a Espanha tiveram seu ponto crítico em 2007, quando Chávez ameaçou rever acordos diplomáticos e comerciais depois de ouvir um "cala a boca" do rei espanhol Juan Carlos durante uma cúpula. <BR/><BR/>A fenda foi oficialmente reparada em 2008, com uma visita oficial de Chávez à Espanha, onde ele cumprimentou o rei e discutiu acordos para investimento no setor petroquímico com o primeiro-ministro José Luis Rodriguez Zapatero.<BR/>17:06 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A polícia do Zimbábue anunciou neste sábado que acusa de traição Roy Bennett, dirigente do até agora opositor Movimento para a Mudança Democrática (MDC), detido na sexta-feira, em Harare, poucas horas antes da cerimônia de posse dos membros do novo gabinete.<BR/><BR/>"A Polícia nos informou que vão apresentar acusações de traição", disse à agência EFE o advogado de defesa de Bennett, Trust Maanda.<BR/><BR/>"Tentam relacionar Roy com o caso de Mike Hitschmann, que foi detido em 2006 em relação à descoberta de um carregamento de armas, apesar de que Hitschmann não tenha sido declarado culpado das acusações de traição apresentadas contra ele, mas de um crime menor de descumprimento de leis", disse Maanda.<BR/><BR/>O político opositor, designado por seu partido como vice-ministro de Agricultura no Governo de união nacional, esteve no exílio na vizinha África do Sul desde 2006 e retornou ao Zimbábue há duas semanas.<BR/><BR/>Segundo a Polícia, que deteve Bennett ontem no aeroporto de Harare quando pretendia ir à África do Sul para visitar sua família, as armas apreendidas em 2006 seriam utilizadas em um golpe de Estado para derrubar o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe.<BR/><BR/>Depois da detenção, Bennet foi levado a Mutar, onde vários simpatizantes do MDC se concentraram em frente à delegacia na qual estava detido, diante do que a Polícia respondeu com tiros para o alto para dispersar os manifestantes.<BR/>17:07 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Austrália: 14 mil se candidatam a 'emprego dos sonhos'<BR/><BR/>A secretaria de Turismo de Queensland, na Austrália, informou que até esta segunda-feira já recebeu cerca de 14 mil inscrições para o "o melhor emprego do mundo". O Estado australiano promove pela internet seleção para vaga de "zelador" da ilha Hamilton, por seis meses com um salário de R$ 40 mil. <BR/><BR/>Muitos candidatos tiveram problemas durante a inscrição por conta dos acessos simultâneos ao site. A secretaria aconselha enviar os vídeos de 60s explicando porque deve ser escolhido em horários alternativos do dia, além de recomendar tamanho em torno de 40MB. <BR/><BR/>As inscrições começaram em 12 de janeiro e vão até o próximo dia 22 e podem ser feitas pelo site www.islandreefjob.com. O governo australiano escolherá 50 candidatos para a próxima fase da seleção, que terá votos do público para eleger um dos 11 finalistas. <BR/><BR/>A última fase terá entrevistas e desafios físicos, no próprio local de trabalho: as ilhas da Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo. A secretaria de Turismo anunciará o vencedor no dia 6 de maio.<BR/>17:09 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Mercado elogia governo na crise, mas pede maior queda no juro<BR/><BR/>Peter Fussy<BR/>Direto de São Paulo<BR/><BR/>Desde as primeiras medidas anunciadas para combater os efeitos da crise, o governo brasileiro avisou que a estratégia não contemplaria um pacote. Seriam doses pontuais, de acordo com a necessidade da economia diante do agravamento das turbulências. Da primeira liberação dos depósitos compulsórios em setembro até a ampliação do seguro-desemprego na última quarta-feira, o governo passou por redução de impostos, ampliação de crédito e incentivos à exportação. Quase 150 dias após a primeira medida, o Terra conversou com líderes do setor público e privado, representantes dos trabalhadores, acadêmicos e com o próprio governo para saber quais destas ações foram mais eficazes, quais foram mais ineficientes e o que mais pode ser feito pelo Estado brasileiro contra a crise.<BR/><BR/>Os maiores elogios foram direcionados à atitude de reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a indústria automobilística, anunciada em dezembro e que fez com que os emplacamentos de carros novos subissem 1,9% no primeiro mês do ano em relação a dezembro de 2008. Já as maiores críticas foram para a lentidão no corte da taxa básica de juro do País.<BR/><BR/>Para o presidente do conselho administrativo do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, o Estado não é responsável pela crise e mesmo assim está agindo "com extrema serenidade e muito acerto". "O governo está atento, fazendo a sua parte. É preciso coragem de baixar firmemente a taxa de juros. É uma arma que temos a nosso favor, já que não há clima para inflação, nem possibilidade de danos para a macroeconomia", afirmou Diniz. <BR/><BR/>Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em janeiro, a taxa Selic foi reduzida em um ponto percentual, de 13,75% para 12,75% ao ano. Porém, o professor de economia da Universidade de Brasília (UnB) José Luiz Oreiro lembra que este corte representa uma redução de apenas 0,25 ponto percentual com relação à taxa de setembro do ano passado, quando a crise se agravou.<BR/><BR/>"Pouco antes da eclosão da crise, o Banco Central aumentou a taxa em 0,75 ponto. Foram cinco meses de demora para reduzir em termos líquidos apenas 0,25 ponto", afirmou o economista, que também sugeriu redução do intervalo de cerca de 90 dias entre as reuniões do Copom e o corte de pelo menos um 1 ponto percentual em cada reunião.<BR/><BR/>Mesmo com o corte de janeiro, a taxa de juros real continua sendo a maior do mundo, lembrou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna. "A redução da taxa de juro ainda é pequena, porque ela continua uma das mais altas do mundo. Falta ousadia para baixar os juros e ajudar o cidadão. A permanência da taxa de juro alta é negativa para o País em meio a crise", afirmou Juruna.<BR/><BR/>Embora aprove as ações do governo, o senador Aloízio Mercadante (PT-SP) também acredita que o patamar da Selic está muito alto. "Sempre fomos os primeiros a entrar em qualquer crise, o que não aconteceu agora. A taxa Selic ainda é muito alta, mas o governo têm tomado medidas acertadas, como o aumento do salário mínimo, mesmo com um cenário de crise. Isso ajuda a movimentar o consumo. O governo está se esforçando para manter os investimentos e o crescimento", disse.<BR/><BR/>Tributos <BR/>De acordo com o economista Fabio Pina, da Fecomercio-SP, as ações mais positivas estão relacionadas à redução de tributos para alguns segmentos, como a indústria automobilística, que recuperou parte da queda nas vendas em janeiro com a isenção do IPI para carros 1.0 l e o corte para demais motorizações. A medida vale até o final de março. <BR/><BR/>"Essas medidas não só reduziram o preço, mas anteciparam o consumo daqueles que iriam comprar no futuro, dando um prêmio por conta da insegurança. Mexe diretamente com o principal problema que é a confiança do consumidor", afirmou. Juruna destacou que um bom ritmo de vendas é garantia de emprego. "É importante porque cada emprego na montadora significa 19 na cadeia produtiva", comentou o representante da Força Sindical.<BR/><BR/>Também em dezembro, o governo decidiu cortar pela metade a alíquota do Imposto de Renda para contribuintes que ganham entre R$ 1.434 e R$ 2.150 mensais. "O salário aumentava e a tabela não se modificava. As pessoas ganhavam mais e pagavam mais impostos", apontou Juruna. Outra redução de tributos do governo foi com relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que caiu de 3% ao ano para 1,5%.<BR/><BR/>Crédito <BR/>Na segunda metade de 2008, o colapso de bancos nos Estados Unidos por conta da crise do subprime provocou uma forte restrição de crédito no mundo inteiro. Uma das primeiras medidas anticrise do governo teve como objetivo restabelecer a oferta, com mudanças no recolhimento dos depósitos compulsórios por parte dos bancos. Segundo o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, as diversas modificações liberaram US$ 99,2 bilhões aos bancos até o final de janeiro.<BR/><BR/>Além disso, o governo concedeu R$ 36 bilhões das reservas internacionais para empresas brasileiras com dívidas no exterior e uma medida provisória autorizou o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a comprar carteiras de crédito de bancos privados. Para o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp, Paulo Francini, estas medidas foram essenciais para combater os efeitos da crise.<BR/><BR/>"A crise se desenvolve no mundo em torno do tema crédito. E o crédito reduziu-se barbaridade no mundo. Então o governo lança mão de compulsório, lança mão de reservas, de medidas que permitem aos bancos comprar carteiras de bancos. Você vai tomando várias medidas para atender às demandas e o epicentro disso é crédito", afirmou.<BR/><BR/>No entanto, Oreiro, da UnB, adverte que a liberação dos compulsórios seria mais eficiente acompanhada de redução mais agressiva da taxa básica de juro. "Uma parte do crédito voltou, depois da forte retração em outubro e novembro. O que deveria ter sido feito junto à liberação do compulsório era uma redução mais drástica da taxa de juro. Sem isso, os bancos pegam as reservas e acabam comprando títulos públicos", explicou o economista.<BR/><BR/>Na opinião de Pina, as ações de distribuição de crédito via redução do compulsório e a disposição de capital de giro para empresas foram tomadas sem um cuidado maior na operação e não tiveram muito efeito. "O BNDES tem linhas que ficam paradas quase todo o ano, agora é pior ainda. Existem os recursos, mas as empresas e os bancos estão desconfiados. É preciso fazer com que os bancos tenham interesse em emprestar", afirmou o economista da Fecomercio-SP.<BR/><BR/>Futuro <BR/>Mesmo com todas essas medidas, a crise financeira ainda gera incertezas nos setores produtivos do País. Nos últimos meses, o medo do desemprego fez os consumidores adiarem compras. Por sua vez, a queda nas vendas pode obrigar as indústrias a cortarem a produção e demitir funcionários. Contra isso, empresários sugerem redução de jornada e de salários.<BR/><BR/>"Isto está previsto em lei. A Fiesp simplesmente manteve conversações com entidades sindicais quanto à aplicação daquilo que já está previsto em lei", afirmou Francini. <BR/><BR/>Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, uma das medidas que assegura um nível de emprego é a manutenção de investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Estamos esperando que a dificuldade ocorra em janeiro, fevereiro e março. Estamos certos que vamos manter o nível de investimento. É isso que funciona, é isso que significa investimento público. Ele funciona como um colchão. Por isso, nós colocamos R$ 100 bilhões no BNDES e a Petrobras ampliou o seu investimento em R$ 120 bilhões", afirmou. <BR/><BR/>Na mesma linha, Pina explica que a antecipação de gastos do governo substitui parte da demanda retraída do setor privado. "Ele dá o seguinte recado: não vou estourar as contas públicas, mas concentrar em um momento em que a demanda privada está pequena. Mas o governo não tem fôlego suficiente para fazer o papel de toda demanda", ressaltou. O economista da Fecomercio lembrou que a entidade já pleiteou junto ao governo isenções para transferência de imóveis e de automóveis, além de retirar o IPVA para veículos novos.<BR/><BR/>Já Oreiro foca suas propostas na capitalização do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal pelo Tesouro para atender a demanda de crédito para capital de giro e reduzir o spread. "Aumentando o empréstimo e reduzindo as taxas, os dois vão forçar os bancos privados a acompanhar o movimento, até para não perderem participação no mercado", explicou o economista da UnB. <BR/><BR/>Até o Carnaval, o governou prometeu detalhar um pacote de incentivos para a construção de até um milhão de casas populares, direcionado a famílias com renda de até dez salários mínimos. "Estamos atentos a tudo o que está acontecendo e novas medidas serão tomadas caso haja uma avaliação de que sejam necessárias", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na última sexta-feira.<BR/>17:11 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Ex-ministro critica extensão do seguro-desemprego<BR/><BR/>Atualizada às 09h03<BR/><BR/>O ex-ministro do Trabalho Almir Pazzianotto criticou a decisão do governo federal de conceder o seguro-desemprego estendido a apenas alguns setores. "É certamente odioso e provavelmente inconstitucional", disse Pazzianotto, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo.<BR/><BR/>Na última qurta, dia do anúncio da medida, centrais sindicais elogiaram a atitude do governo. A Força Sindical divulgou nota dizendo que "o aumento ajudará a aquecer parte da economia, já que irá gerar mais consumo, produção e conseqüentemente, a criação de novos postos de trabalho". A União Geral dos Trabalhadores (UGT) afirmou que a medida "contribuirá para minimizar o drama dos trabalhadores que perderem seu emprego por conta da crise".<BR/><BR/>O ex-ministro, que instituiu o seguro-desemprego no País no governo de José Sarney, destacou a necessidade de as centrais sindicais se manifestarem contra a determinação. Para ele, as mudanças devem ser aplicadas a todas as categorias profissionais e a distinção é contrária ao artigo 3º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).<BR/><BR/>Pazzianotto atribui a medida a um possível temor do governo de que a crise econômica seja longa e não haja dinheiro para atender a todas as necessidades. Ainda assim, ele se mostra contrário ao método de concessão. "O seguro-desemprego ajuda a sanar necessidades básicas. Estendê-lo é paliativo, não a solução", disse ao jornal.<BR/><BR/>De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) e conselheiro da Força Sindical, Luiz Fernando Emediato, a determinação já estava prevista na lei 8.900/94, que trata do seguro-desemprego.<BR/><BR/>O presidente da Comissão de Trabalho da Câmara, Pedro Fernandes (PTB-MA) vai além na crítica à concessão do seguro para apenas alguns setores. Ele acredita que a ampliação do benefício estimula o desemprego. <BR/><BR/>Quintino Severo, secretário geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), lembra que a ampliação do benefício sem critério e identificação pode incentivar demissões em outros setores.<BR/>17:13 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Empresas<BR/>TAM faz promoção para destinos internacionais<BR/><BR/>A companhia aérea TAM anunciou nesta sexta-feira tarifas promocionais para trechos internacionais. Os preços valem para bilhetes comprados entre 6h deste sábado e 23h59 deste domingo e são válidos para classe econômica. As tarifas, para ida e volta, serão vendidas a partir de US$ 99, mais taxas.<BR/><BR/>Segundo a aérea, a promoção vale para viagens feitas no período de 14 de fevereiro a 18 de junho de 2009. Para destinos na América do Sul, a permanência mínima é de dois dias; para bilhetes com destino nos Estados Unidos, cinco dias; e Europa, sete dias. A permanência máxima para as passagens para América do Sul e EUA é de dois meses e para Europa, três meses.<BR/><BR/>Entre os exemplos de tarifas promocionais, a TAM oferece São Paulo-Lima por US$ 99. Bilhetes para a rota São Paulo-Santiago serão vendidos a partir de US$ 199 e São Paulo-Nova York, US$ 799.<BR/><BR/>A emissão dos bilhetes deve ser feita obrigatoriamente no ato da reserva, obedecendo às regras estipuladas pela companhia. A compra está sujeita à disponibilidade de assentos nas classes tarifárias determinadas, trechos, horários e datas. A TAM afirmou que também há tarifas promocionais para a classe executiva.<BR/><BR/>Mais informações podem ser encontradas no site promocional (www.ofertastam.com.br), no site da empresa (www.tam.com.br) ou pelos telefones 4002-5700 ou 0800 5705700.<BR/>17:13 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Empresas<BR/>Consultoria negocia compra do parque temático Hopi Hari<BR/><BR/>A consultoria especializada em reestruturação de empresas Íntegra Associados informou nesta sexta-feira ter um acordo para comprar o parque de diversões Hopi Hari, localizado no interior de São Paulo. A empresa estaria disposta a investir R$ 10 milhões no parque, que tem dívida estimada em R$ 800 milhões. As informações são da edição deste sábado do jornal Folha de S. Paulo.<BR/><BR/>De acordo com o jornal, a transação ainda depende da negociação entre o Hopi Hari e seus credores, o que já estaria em andamento.<BR/><BR/>A consultoria paulista já atuou junto à Parmalat, durante 30 meses, quando reorganizou a gestão da empresa italiana.<BR/><BR/>» Confira mais notícias sobre empresas <BR/><BR/><BR/>Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Redação Terra.<BR/>17:14 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Empresas<BR/>Disney de Tóquio contratará mais 2 mil apesar da crise<BR/><BR/><BR/>A Oriental Land, o operador da Disneylândia Tóquio e DisneySea, organizou neste domingo entrevistas para contratar cerca de 2 mil trabalhadores em tempo parcial, em um momento de grandes demissões deste tipo de empregados no Japão. <BR/><BR/>» Disney oferece demissão voluntária a 600 <BR/>» Desaceleração prejudica resultados da Disney <BR/>» Entenda a crise do crédito <BR/>» Opine sobre a crise nos mercados financeiros <BR/><BR/>O operador deste parque temático, situado em Urayasu, na província de Chiba (leste de Tóquio), está em pleno processo de seleção de empregados para 20 tipos de postos trabalhistas diferentes. <BR/><BR/>Segundo a companhia, citada pela agência local de notícias Kyodo, o parque contratará novos trabalhadores para as atrações, para os restaurantes e guardas de segurança entre outros. Os novos contratados começarão a trabalhar a partir de fevereiro. <BR/><BR/>O processo de seleção acontece em um momento em que a maioria das grandes companhias japonesas começaram a se ver obrigadas a despedir uma elevada percentagem de seus trabalhadores temporários e a tempo parcial. <BR/><BR/>Algumas inclusive anunciaram demissões de seus trabalhadores fixos, uma medida muito pouco comum nas companhias japonesas, perante os efeitos piores que o esperado pela crise econômica global. <BR/><BR/>Cerca de uma centena de pessoas esperavam desde a primeira hora desta manhã a abertura do centro de conferências Tokyo International Forum, onde as entrevistas estão sendo feitas, para ser os primeiros a solicitar os postos de trabalho. <BR/><BR/><BR/>Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da EFE.<BR/>17:15 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Economia Internacional<BR/>Senado dos EUA aprova plano de estímulo à economia<BR/><BR/>O Senado dos Estados Unidos aprovou com 60 votos a favor e 38 contra o plano de estímulo à economia de US$ 787 bilhões na madrugada deste sábado. Agora, ele segue para sanção ou veto do presidente Barack Obama, que espera colocar a lei em prática até o dia 16 de fevereiro. <BR/><BR/>O plano prevê a criação de três milhões de empregos, inclui cortes de impostos às famílias, fundos para programas sociais e obras públicas, além de ajuda aos governos estaduais, estudantes e desempregados.<BR/><BR/>A cláusula Buy American - que exige o uso de ferro, aço e produtos manufaturados dos Estados Unidos em obras realizadas com recursos do pacote - ficou de lado. Segundo o texto definitivo, a cláusula será aplicada sem violar as normas do comércio internacional. <BR/><BR/>Ontem à tarde, a Câmara de Representantes (deputados) havia aprovado, por 246 votos a favor e 183 contra, a versão final do plano. Todos os republicanos foram contrários ao pacote.<BR/><BR/>Pelo acordo de quarta-feira entre Câmara e Senado, em vez de custar US$ 819 bilhões, como queriam os deputados, ou US$ 838 bilhões como pretendiam os senadores, o pacote ficou em cerca de US$ 787 bilhões, com 65% desse total destinado a gastos do governo federal e 35%, a créditos tributários.<BR/>17:16 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Economia nacional<BR/>Na era Lula, aposentadoria sobe 54% menos que salário mínimo<BR/><BR/>Thatiane Faria<BR/>Especial para o Terra<BR/>Direto de São Paulo<BR/><BR/>Os índices de reajustes concedidos pelo governo em 2009 para aposentados e pensionistas e para o salário mínimo repetiram uma diferença que, só durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, já chega a 54%. Enquanto o mínimo foi majorado em 12% este ano, as pensões e aposentadorias tiveram aumento de 5,92%. Aposentados que têm o benefício do governo como única fonte de renda reclamam que perdem poder de compra e que sua cesta de compras é composta por itens que aumentam mais em relação à inflação oficial.<BR/><BR/>Um exemplo prático pode ser entendido a partir da comparação entre um aposentado que ganhava R$ 600 em janeiro de 2003. Na época, o benefício era três vezes, ou 200%, maior que o valor do mínimo em vigência, que era de R$ 200. Aplicando-se os índices de reajuste para aposentadorias e para o mínimo durante os últimos seis anos, o mesmo aposentado estaria recebendo hoje R$ 938,47, comparado a um salário mínimo de R$ 465. A diferença entre os dois valores caiu para pouco mais de 100%.<BR/><BR/>Enquanto o índice acumulado de reajuste para a aposentadoria durante o governo Lula foi de 60%, para o salário mínimo está em 132%.<BR/><BR/>O diretor do Sindicato Nacional dos Aposentados, João Inocentini, reclama que os valores dos benefícios para aposentadorias não mantêm o poder de compra do grupo, principalmente dos aposentados que recebem menos que dez salários mínimos.<BR/><BR/>Nem mesmo o fato de o índice de reajuste das aposentadorias ter ficado acima da inflação acumulada no mesmo período (o IPCA entre janeiro de 2003 e janeiro de 2009 foi de 39,7%) serve de argumento, segundo os aposentados.<BR/><BR/>"Os idosos, principalmente, têm gastos além das contas gerais como gás, telefone e aluguel. Para eles o custo com remédios, e outros itens da área saúde costuma ser maior", afirmou Inocentini.<BR/><BR/>O presidente do sindicato afirmou que o grupo realiza um estudo com 100 itens de necessidade de um idoso para comparar o aumento dos produtos com o índice de reajuste do benefício recebido pelos aposentados.<BR/><BR/>"Daqui dois meses vamos abrir um processo na Justiça e levar essa pesquisa como prova. Segundo a lei, o governo é obrigado a manter o poder de compra com a aposentadoria", disse Inocentini.<BR/><BR/>Alternativas <BR/>O consultor financeiro Cláudio Boriola diz que os aposentados, especialmente nesse momento de crise econômica, devem evitar compras parceladas, pesquisar preços, negociar e fazer bom planejamento financeiro. <BR/><BR/>Segundo Boriola, alguns aposentados ganham um valor mensal muitas vezes insuficiente para o pagamento das contas e acabam pedindo crédito ou realizando pagamentos a prazo e são obrigados a pagar juros altos.<BR/><BR/>Na opinião do consultor, pagar uma previdência privada é uma alternativa indicada para quem ainda trabalha, considerando a característica de perda de poder de compra da aposentadoria.<BR/><BR/>"Na prática, infelizmente os valores encontram-se em um patamar que está deteriorando o poder de aquisição da população brasileira", completou Boriola.<BR/><BR/>De acordo com o diretor da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), Vicente Fernandes Barbosa, representantes dos aposentados tentarão um encontro com o presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), para discutir projetos que minimizem a perda dos aposentados<BR/>17:17 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Previdência<BR/>Previdência prorroga isenção de tarifas no benefício<BR/><BR/>O atual sistema de pagamento aos 26 milhões de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) será mantido até o final deste ano. O acordo, que permite realizar a operação sem nenhum custo aos beneficiários, foi renovado nesta sexta-feira, entre o governo federal e 21 instituições financeiras. <BR/><BR/>Por meio desse acordo, vigente desde setembro de 2007, nem os segurados, nem os bancos e nem o governo arcam com o pagamento de tarifas, conforme explicou o ministro da Previdência Social, José Pimentel. A prorrogação vale até dezembro, data máxima para que a Previdência defina as regras para um novo contrato. <BR/><BR/>Ao assinar o termo de renovação, na sede da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), o ministro disse que a intenção do governo é mudar o atual modelo de gestão visando a reduzir os custos dessas operações em torno da folha mensal, que atinge R$ 15,8 bilhões. No entanto, qualquer alteração, conforme explicou, passará antes por audiências públicas a serem realizadas a partir do segundo semestre deste ano, atendendo a determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). <BR/><BR/>De acordo com Pimentel, com um redesenho do mecanismo de repasse dos recursos aos bancos em torno da folha de pagamento dos segurados o que se busca é um aumento da participação de instituições financeiras. Ele informou que, desde 2007, cada benefício custa em média R$ 1,07 ao governo. "Quanto mais instituições financeiras estiverem prestando serviços à sociedade, maior é a competitividade, a agilidade no atendimento", justificou. <BR/><BR/>O ministro observou, ainda, que, para permitir uma redução para algo em torno de meia hora no tempo de atendimento para a concessão dos direitos previdenciários, o governo investiu R$ 280 milhões. <BR/><BR/>Questionado sobre o descontentamento dos segurados que ganham acima de um salário mínimo terem obtido apenas a correção com base na variação do Índice de Preços ao Consumidor (INPC) , ficando abaixo do reajuste dado a quem recebe apenas o mínimo, Pimentel argumentou que o governo seguiu o que determina a lei e descartou a possibilidade de uma revisão<BR/>17:17 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Empresas<BR/>Caterpillar oferece aposentadoria antecipada a 2 mil<BR/><BR/><BR/>A companhia americana Caterpillar ofereceu a cerca de dois mil funcionários incentivos para que se aposentem de forma voluntária antes do previsto, pela perspectiva de uma queda "significativa" da atividade industrial, informou nesta quarta-feira a empresa. <BR/><BR/>A iniciativa, destinada aos trabalhadores de diversas fábricas em Illinois, Colorado, Tennessee e Pensilvânia, se soma aos cortes de empregos anunciados em janeiro, explicou em comunicado de imprensa. <BR/><BR/>A empresa, a maior fabricante mundial de maquinaria pesada para a construção e a mineração, acrescentou que, "em função das condições de negócio, podem ser necessárias mais reduções de elenco voluntárias e involuntárias à medida que o ano avança". <BR/><BR/>O vice-presidente da companhia, Sid Banwart, explicou que a empresa prevê "demissões significativas em todas as regiões geográficas e na maioria dos setores devido às dificuldades da economia mundial".<BR/>17:18 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Comércio<BR/>Comércio exterior da OCDE caiu no 3º trimestre de 2008<BR/><BR/><BR/>As exportações e as importações dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) caíram 1,6% e 0,2%, respectivamente, no terceiro trimestre de 2008, em relação aos três meses anteriores. <BR/><BR/>» Entenda a crise do crédito <BR/>» Opine sobre a crise nos mercados financeiros <BR/><BR/>Trata-se da primeira queda destas atividades desde o terceiro trimestre de 2006, segundo o último relatório trimestral sobre fluxos comerciais divulgado pela OCDE. <BR/><BR/>As exportações e as importações em dólares dos 30 Estados-membros caíram 15,6% e 17%, respectivamente, na comparação anualizada. <BR/><BR/>Por sua vez, o comércio dos sete países mais ricos do mundo (G7) teve um pequeno crescimento no terceiro trimestre de 2008 com uma queda das exportações de mercadorias de 0,2% em relação ao trimestre anterior e um aumento de 0,4% das importações. <BR/><BR/>Em termos anualizados, as importações do G7 caíram 1,4% entre julho e setembro do ano passado, seu primeiro retrocesso desde o terceiro trimestre de 2006, enquanto as exportações aumentaram 1,9%, seu crescimento mais baixo no mesmo tempo. <BR/><BR/>Por países, a Alemanha aumentou suas importações em 3,4% - valor mais alto do G7 -, enquanto suas exportações caíram 2,9% do segundo para o terceiro trimestre de 2008. <BR/><BR/>Pelo contrário, as exportações americanas aumentaram 1,8% entre julho e setembro de 2008, enquanto as importações caíram 0,7% em relação ao trimestre anterior. No Japão, tanto as importações quanto as exportações caíram em torno de 1% no mesmo período.<BR/>17:19 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Economia Nacional<BR/>Lula: juros de crédito consignado a aposentados são altos<BR/><BR/>Atualizada às 17h29 <BR/><BR/>O presidente Luis Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira, em São Paulo, que está lutando para reduzir as taxas de juros cobradas de aposentados em crédito consignado. A Previdência Social estabelece uma taxa máxima de 2,5% para empréstimo e de 3,5% para cartão. Para Lula, os valores são altos. <BR/><BR/>» Verba não é para salvar empresas, diz Lula <BR/>» Lula adia anúncio de pacote para construção civil <BR/>» Entenda a crise do crédito <BR/>» Opine sobre a crise nos mercados financeiros <BR/><BR/>"Acho que o juro que os aposentados estão pagando hoje com o crédito consignado é alto para o padrão brasileiro", disse o presidente durante a cerimônia de comemoração dos 86 anos do INSS. <BR/><BR/>A Previdência anunciou nesta terça-feira que aposentados e trabalhadoras com licença-maternidade poderão receber seus benefícios em 30 minutos. De acordo com Lula, em junho, a aposentadoria do trabalhador rural também será conseguida em meia hora. <BR/><BR/>Além disso, o presidente anunciou que, também em junho, os trabalhadores que alcançarem o direito à aposentadoria passarão a receber em suas casas um comunicado da Previdência informando o fato e o valor do salário que têm direito a receber. "É um comprometimento público que estou fazendo com os companheiros da Previdência Social", disse. <BR/><BR/>"Estamos retribuindo ao contribuinte da Previdência Social aquilo que é a cidadania que ele tem direito", afirmou Lula. "Se para cobrar nós somos tão precisos, para devolver o dinheiro, temos que chegar próximo à perfeição", completou.<BR/>17:20 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Economia Nacional<BR/>Salário maternidade sairá em 30 minutos, diz ministro<BR/><BR/>Toda trabalhadora autônoma que tiver contribuído pelo menos 10 meses com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) - ou as que possuírem carteira assinada - poderão receber em 30 minutos o salário maternidade a partir desta terça-feira. Da mesma forma, as mulheres com 30 anos de contribuição e os homens com 35 anos também terão direito ao benefício de forma mais rápida. A informação é do ministro da Previdência Social, José Pimentel. <BR/><BR/>» Confira mais notícias sobre Economia <BR/><BR/>Para requerer o salário maternidade, é preciso que as autônomas levem a carteira de identidade e o carnê de contribuição. As demais trabalhadoras devem apresentar a identificação e a carteira de trabalho. Desde o início do mês, a nova forma de análise para a concessão de benefícios foi adotada para a aposentadoria por idade do trabalhador urbano e agora foi estendida para o salário maternidade e por tempo de contribuição. <BR/><BR/>O ministro disse que a qualificação do serviço da previdência social é o reconhecimento do direito dos trabalhadores e da afirmação da cidadania. <BR/><BR/>"Até pouco tempo na cabeça do cidadão o serviço devia ser de péssima qualidade. Agora não, nós modificamos toda a legislação no mês de dezembro numa ação conjunta do Congresso Nacional com o governo federal. Estamos implantando e concedendo os benefícios em até 30 minutos", afirmou. <BR/><BR/>O ministro destacou que para conseguir se aposentar ou ter acesso à licença maternidade em 30 minutos, em primeiro lugar, é necessário que o cidadão esteja vinculado à Previdência, o que inclui 65% da população acima de 16 anos de idade. <BR/><BR/>"Depois bastar marcar pelo sistema 135 o dia e a hora do atendimento e levar a documentação. Se todos os dados necessários estiverem corretos o contribuinte será atendido em até 30 minutos, como vem sendo feito com as aposentadorias por idade desde o dia cinco de janeiro", explicou. <BR/><BR/>Pimentel disse ainda que em 90% das agências da previdência social o atendimento é marcado em até 48 horas. Nos grandes centros, entretanto existe um volume maior o que torna mais lento o processo. <BR/><BR/>"Estamos criando mais 715 agências até 2010, em todo o território nacional, para descentralizar o atendimento. Em 2008, atendemos 295 mil benefícios e aposentadorias por idade. Temos 4 mil pessoas por dia procurando e se aposentando por idade no território nacional. Este serviço será agilizado", concluiu.<BR/>17:21 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Giuseppe Englaro, pai de Eluana, a italiana que morreu na segunda-feira passada por desidratação, recusou uma grande soma de dinheiro de um conhecido fotógrafo italiano que queria retratar a filha em estado de coma, disse neste sábado o neurologista que atendia a mulher desde 1996, Carlo Defanti.<BR/><BR/>O neurologista, que participou hoje de uma conferência sobre eutanásia, disse que Englaro respeitou a vontade da filha, que, antes do acidente, tinha pedido que, se lhe ocorresse qualquer coisa irreversível, apresentasse sua imagem de quando estava em boas condições.<BR/><BR/>Antes de sofrer o acidente de trânsito, em 1992, Eluana viveu o coma de um amigo, Alessandro, o que causou forte impacto na italiana e a levou a fazer o pai prometer que não a deixasse viver em estado vegetativo, disse o próprio Giuseppe Englaro.<BR/><BR/>Defanti, que dissera que Eluana poderia viver de dez a 12 dias depois da suspensão da alimentação e da hidratação, disse que, como médico, tinha que reprovar esta afirmação.<BR/><BR/>"Não se pode sobreviver após três ou quatro dias sem líquido e, em particular, água em um corpo. Sabemos bem que, quando há um terremoto, após quatro dias é difícil encontrar sobreviventes".<BR/><BR/>Defanti ressaltou que Eluana "não falava, não se comunicava com o exterior" e que, após vários exames, "nos deparamos com uma moça que tinha perdido a consciência", porque estava com o córtex cerebral prejudicado.<BR/><BR/>Eluana foi enterrada na quinta-feira passada no túmulo da família na localidade de Paluzza, em Udine, após um funeral que não contou com a presença dos pais.<BR/><BR/>16:53 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Os bombeiros combatem neste sábado os incêndios na Austrália favorecidos pelo bom tempo, enquanto os deslocados encotram em seu retorno casas derruídas, carros queimados nas ruas e destruição.<BR/><BR/>Depois de sete dias desde que começaram os incêndios no Estado de Victoria, a lista de mortos chega a 181, os desaparecidos somam 50, os edifícios destruídos totalizam 1,834 mil e o terreno arrasado, principalmente florestas, ocupa uma área de 4,13 mil quilômetros quadrados.<BR/><BR/>As equipes de bombeiros, formadas por 4 mil profissionais de Victoria, de outras partes da Austrália e de países amigos, combateram hoje 12 focos fora de controle e nenhum representava uma ameaça direta para a população.<BR/><BR/>O subdiretor do Serviço de Bombeiros, Geoff Conway, disse que este tempo favorável, que se prolongará durante o domingo, permite consolidar as linhas de contenção e avançar na extinção das chamas.<BR/><BR/>Cinzas apareceram arrastadas por ventos do nordeste sobre Melbourne, onde habitam 3,8 milhões de pessoas, e as autoridades alertaram aos cidadãos do risco para a saúde de idosos, crianças e pessoas com problemas respiratórios.<BR/><BR/>O número de pessoas deslocadas - a Cruz Vermelha chegou a receber 7 mil - começou a cair com a abertura de algumas localidades atingidas.<BR/><BR/>Os incêndios, alguns criminosos, começaram em 7 de fevereiro, quando a região sul da Austrália estava há duas semanas sob uma onda de calor sem precedentes.<BR/><BR/>Na sexta-feira passada, a polícia acusou uma pessoa de ter provocado o incêndio que atingiu a localidade de Churchill e matou 21 pessoas.<BR/><BR/>16:55 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A primeira chuva em seis dias reduziu a ameaça de incêndios no Estado de Victoria, ao sul da Austrália. As autoridades, porém, advertiram que ainda existem 12 focos, mas que nenhum deles ameaça áreas povoadas.<BR/><BR/>Mais de quatro mil bombeiros, mil provenientes de outras partes do país e de outras nações, trabalham contra o fogo. Cerca de 600 veículos e 28 helicópteros e pequenos aviões estão sendo usados.<BR/><BR/><BR/>Eles conseguiram construir linhas de contenção para evitar os incêndios de Yarra e Maroondah se juntassem. Também foram controlados os incêndios abertos de Yea e Murrindindi, que ameaçavam as comunidades de Connellys Creek, Crystal Creek, Scrubby Creek e Native Dog Creek.<BR/><BR/>O número de mortos chegou a 181, mas as autoridades acreditam que as vítimas devem passar de 200, já que ainda há muitos desaparecidos.<BR/><BR/>16:55 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Aqui nesta coluna, na semana passada, tive a oportunidade de comentar sobre a recente visita do professor brasileiro Pedrinho Guareschi à Austrália. Não dei, porém, os fatos, pois semana passada o assunto era outro. <BR/><BR/>Hoje, porém, vamos a eles.<BR/><BR/>No último dia 4 de fevereiro, aconteceu o Seminário "Paulo Freire: Education and Liberation", organizado pelo centro de estudos latino-americanos da Universidade Nacional da Austrália, ou ANU, como é mais conhecida por aqui. <BR/><BR/>A ANU, para quem não sabe, está entre as 20 melhores universidades do mundo! E tem sede aqui em Camberra, capital da Austrália.<BR/><BR/>Na abertura do evento, o professor John Minns, diretor do centro latino-americano, ao dar boas-vindas ao público presente, lembrou ser aquele o primeiro seminário exclusivamente dedicado a Paulo Freire na Austrália. <BR/><BR/>Em seguida, convidou Pedrinho Guareschi, palestrante principal do Seminário, a fazer sua apresentação.<BR/><BR/>A plateia pode então conhecer, pelas palavras de Pedrinho, um pouco da obra e da vida de Freire, esse brasileiro de fé e valor, que sempre acreditou na educação, sobretudo dos menos favorecidos, analfabetos, como força libertadora. <BR/><BR/>Como não podia deixar de ser, os conceitos e ideias revolucionários de Paulo Freire, expostos com clareza por Pedrinho, despertaram o interesse e a curiosidade de plateia. A qual, deve-se notar, era na maioria de estudantes, mas de várias nacionalidades, sobretudo australianos e asiáticos.<BR/><BR/>Na continuação do programa do seminário, que se estendeu por dois dias, outros professores fizeram palestras sobre temas ligados à obra de Paulo Freire.<BR/><BR/>Interessante, por exemplo, saber que a professora Anne Hickling-Hudson, jamaicana que mora na Austrália há muitos anos (é professora da ANU), conheceu e trabalhou com Freire num workshop educacional durante a revolução na Ilha de Granada, em 1980, antes da invasão dos Estados Unidos...<BR/><BR/>Ou, então, a palestra da Professora Gerda Roelvink, da Nova Zelândia, que participou do Fórum Social de Porto Alegre em 2005. E essa participação transformou-se em tema de doutorado.<BR/><BR/>No dia 10, terça-feira passada, o padre Pedrinho Guareschi voltou a falar ao público australiano em grande auditório localizado no belíssimo campus da ANU. Desta vez, sobre a Teologia da Libertação.<BR/><BR/>Depois da palestra, John Minns mostrou o filme mexicano "O Crime do Padre Amaro", no qual um dos personagens é um padre católico praticante da Teologia da Libertação. <BR/><BR/>Mais uma vez, foi grande o intersse da platéia, que pode aprender e conhecer um pouco como se desenvolveu aquele importante movimento católico na América Latina. <BR/><BR/>Fica, assim, ao Pedrinho, bem como a outros brasileiros estudiosos e de bom coração que saem pelo mundo a divulgar aspectos importantes da cultura brasileira, o respeito e a homenagem desta coluna. E... aquele abraço!<BR/><BR/>16:57 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Amanda Kitts perdeu o braço esquerdo em um acidente de automóvel acontecido três anos atrás, mas hoje em dia ela joga futebol americano com seu filho de 12 anos de idade, troca fraldas e abraça as crianças nas três creches Kiddie Cottage que opera em Knoxville, Tennessee. Kitts, 40 anos, faz tudo isso com a ajuda de um novo tipo de braço artificial que se movimenta com mais facilidade do que outros aparelhos e que ela pode controlar utilizando apenas seus pensamentos.<BR/><BR/>"Eu sou capaz de mexer a mão, o pulso e o cotovelo ao mesmo tempo", diz. "Você pensa e os músculos se movem em seguida". <BR/><BR/>A recuperação que ela conseguiu resulta de um novo procedimento que vem atraindo crescente atenção porque permite que pessoas movam braços protéticos de forma mais automática do que faziam no passado, simplesmente utilizando nervos reaproveitados em seus cérebros. <BR/><BR/>A técnica, conhecida como "renervação muscular dirigida", envolve utilizar os nervos que restam depois da amputação de um braço e conectá-los a outro músculo do corpo, em geral no peito. Eletrodos são instalados sobre os músculos do peito, e operam como se fossem antenas. Quando a pessoa deseja mover o braço, o cérebro envia sinais que primeiro resultam em contração dos músculos do peito, os quais enviam um sinal ao braço protético, instruindo-se a se movimentar. O processo não requer mais esforços consciente do que a pessoa teria de exercitar caso ainda tivesse seu braço natural.<BR/><BR/>Na terça-feira, pesquisadores reportaram em estudo publicado pela versão online do Journal of the American Medical Association que haviam levado a técnica ainda mais à frente, tornando possível a execução de 10 movimentos de mão, pulso e cotovelo diferentes, o que representa uma substancial melhora com relação ao típico repertório protético, que em geral envolve apenas dobrar o cotovelo, girar o pulso e abrir a mão.<BR/><BR/>"Os novos métodos tiveram impacto dramático em nosso campo de trabalho", disse Stuart Harshbarger, engenheiro biomédico na Universidade Johns Hopkins e diretor do programa de pesquisa sobre próteses, financiado pelas forças armadas, que inclui o trabalho com essa técnica. "O método já está em uso por médicos e cirurgiões comuns em todo o país. A capacidade de controlar um membro protético bastante robusto que ele confere surpreendeu a todos pela qualidade".<BR/><BR/>Tipicamente, uma pessoa que tenha um braço protético só é capaz de executar alguns poucos movimentos, e muitas vezes com tamanha lentidão que isso só permite a ela atividades limitadas.<BR/><BR/>Há um motor separado para cada movimento, diz Gerald Loeb, professor de engenharia biomédica na Universidade do Sul da Califórnia, "e esses motores precisam ser controlados de maneira explícita", usualmente por um esforço consciente da pessoa para contrair músculos nas costas ou no bíceps. <BR/><BR/>"Essencialmente, até agora os pacientes controlavam apenas um motor de cada vez", diz Loeb, "e precisavam pensar cuidadosamente sobre que motor desejavam controlar e como fazê-lo operar, em lugar de simplesmente pensarem em mover o braço e poderem fazê-lo sem delongas".<BR/><BR/>Antes que Kitts passasse pelo procedimento de renervação, em outubro de 2007, por exemplo, ela precisava movimentar os músculos de suas costas de determinada maneira para fazer com que seu pulso girasse, e flexionar seu bíceps e tríceps para fazer com que o cotovelo se movesse para cima e para baixo. "Era muito trabalho", ela conta. "E não me ajudava muito". <BR/><BR/>O procedimento de renervação é parte de uma recente explosão de idéias novas e técnicas inovadoras que estão sendo exploradas enquanto os cientistas se esforçam por ajudar as pessoas a compensar melhor a perda de membros ou problemas de paralisia. O esforço vem sendo alimentado pelo aumento no número de amputações causado por diabetes e por ferimentos sofridos pelos militares, e ao mesmo tempo pelos avanços na tecnologia médica. <BR/><BR/>Os braços se tornaram um dos focos essenciais desse tipo de trabalho. A ciência há muito vem obtendo sucessos no desenvolvimento de próteses de perna, mas é muito mais difícil imitar a complexidade e a destreza das mãos e dos braços.<BR/><BR/>Os esforços em curso incluem o desenvolvimento de projetos de pele e braços mais sensíveis e mais flexíveis, e o uso de dispositivos acionados por controles sem fio implantado nos braços protéticos, que permitiriam movimentos mais naturais.<BR/><BR/>Os pesquisadores também vêm usando sensores implantados nos cérebros de cobaias para permitir que dois macacos controlem um braço mecânico, e um teste com um homem paralítico permitiu, com esse método, que ele movimentasse um cursor em uma tela de computador.<BR/><BR/>Alguns desses métodos, caso venham a ser aperfeiçoados plenamente e consigam aprovação das autoridades regulatórias da saúde, podem no futuro se tornar mais viáveis para os pacientes de amputações.<BR/><BR/>E embora a técnica da renervação não requeira aprovação das autoridades regulatórias porque é executada por meios cirúrgicos e emprega aparelhos já existentes, ela apresenta limitações que até mesmo seus criadores reconhecem, entre as quais o fato de que não se pode utilizá-la para todos os pacientes, o seu alto custo e o prazo de meses requerido para que os nervos reconectados cresçam e se tornem efetivos. <BR/><BR/>Ainda assim, os especialistas dizem que é o mais avançado sistema em uso hoje para pacientes reais que permite que o sistema nervoso controle diretamente o movimento de um braço artificial.<BR/><BR/>Desde sua introdução por Todd Kuiken, médico fisioterapeuta e engenheiro biomédico do Instituto de Reabilitação de Chicago, o método foi empregado em cerca de 30 pacientes nos Estados Unidos, Canadá e Europa, entre os quais oito soldados feridos no Iraque e no Afeganistão.<BR/><BR/>Muitos dos pacientes, entre os quais o primeiro, Jesse Sullivan, um operário do setor elétrico no Tennessee que perdeu os dois braços quando foi eletrocutado por um cabo, conseguem não apenas manipular seus braços protéticos mas sentir a presença das mãos que já não têm quando alguém toca em seus peitos. <BR/><BR/>Sullivan, 62 anos, e Kitts, estavam entre os cinco pacientes que participaram do estudo reportado na terça-feira. Em companhia de cinco outras pessoas que não passaram por amputações, eles receberam os eletrodos e foram instruídos a usar pensamentos para fazer com que um braço virtual na tela reproduzisse 10 movimentos diferentes, entre os quais três formas diferentes de aperto de mão.<BR/><BR/>Os pacientes apresentaram desempenho bastante respeitável, apenas um pouco mais lento e menos preciso do que os dos participantes que não tinham amputações. <BR/><BR/>"As velocidades de movimento que encontramos em nossos pacientes foram realmente encorajadoras", disse Kuiken. "Eles conseguiram completar a tarefa. É claro que não foram tão competentes quanto as pessoas dotadas de plena capacidade física, mas foram bons o bastante".<BR/><BR/>Um braço virtual foi usado porque a maioria das próteses existentes não era capaz de acomodar todos aqueles movimentos, no momento da pesquisa, ainda que Sullivan, Kitts e uma terceira paciente, Claudia Mitchell, tenham experimentado dois novos protótipos mais versáteis de braços artificiais, executando tarefas complexas com bolas de tênis e outros objetos. <BR/><BR/>O trabalho de renervação em soldados apresenta outros desafios, diz Kuiken, porque os ferimentos militares muitas vezes "causam danos muitos extensos" a nervos, músculos ou ossos. <BR/><BR/>Daniel Acosta, 25 anos, um aviador ferido pela detonação de uma bomba em uma estrada do Iraque em 2005, passou pelo procedimento no ano passado e diz que seu braço esquerdo protético agora se movimenta "muito mais rápido" e de maneira muito mais natural. <BR/><BR/>"A diferença é que agora não preciso mais pensar para mover o braço", ele diz. "Ele simplesmente se mexe".<BR/><BR/>Ainda assim, Acosta, de San Antonio, diz que "o processo foi bastante longo" e que os eletrodos precisam ser ajustados para receber os sinais à medida que os nervos crescem ou mudam de posição.<BR/><BR/>E embora elogiem o método, os especialistas afirmam que a ciência das próteses de braço ainda tem muito por avançar. <BR/><BR/>"Trata-se de uma parte crucial, mas ainda assim apenas uma parte, das muitas coisas que compreendem a função normal de um braço", disse Loeb, que escreveu um editorial que acompanha o artigo no Journal of the American Medical Association.<BR/><BR/>"No momento estamos a meio do caminho entre o braço de 'Dr. Fantástico', que fazia involuntariamente a saudação nazista, e o braço de Luke Skywalker em 'Guerra nas Estrelas', que funciona sem nenhum problema assim que é conectado. Creio que precisaremos ainda de muitos anos para conectar todas as peças necessárias a produzir um braço capaz de funcionar normalmente".<BR/><BR/>17:04 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A Espanha disse neste sábado que está preparando uma reclamação oficial contra a decisão da Venezuela de expulsar um membro do Parlamento Europeu que criticou o conselho eleitoral venezuelano. <BR/>Luis Herrero, membro do partido conservador espanhol PP, foi deportado na sexta-feira depois que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) o acusou de questionar a imparcialidade da instituição antes de um referendo que pode permitir ao presidente Hugo Chávez permanecer no cargo indefinidamente. <BR/><BR/>Herrero estava na Venezuela como observador do referendo. Ele acusou Chávez de ter "comportamentos típicos de um ditador" por pedir a contenção de manifestações da oposição. <BR/><BR/>O governo da Espanha convocou um encontro com o embaixador da Venezuela em Madri para expressar a desaprovação sobre a expulsão de Herrero, disse um representante do Ministério das Relações Exteriores espanhol. <BR/><BR/>As relações da Venezuela com a Espanha tiveram seu ponto crítico em 2007, quando Chávez ameaçou rever acordos diplomáticos e comerciais depois de ouvir um "cala a boca" do rei espanhol Juan Carlos durante uma cúpula. <BR/><BR/>A fenda foi oficialmente reparada em 2008, com uma visita oficial de Chávez à Espanha, onde ele cumprimentou o rei e discutiu acordos para investimento no setor petroquímico com o primeiro-ministro José Luis Rodriguez Zapatero.<BR/><BR/>17:06 <BR/>Anónimo disse... <BR/>A polícia do Zimbábue anunciou neste sábado que acusa de traição Roy Bennett, dirigente do até agora opositor Movimento para a Mudança Democrática (MDC), detido na sexta-feira, em Harare, poucas horas antes da cerimônia de posse dos membros do novo gabinete.<BR/><BR/>"A Polícia nos informou que vão apresentar acusações de traição", disse à agência EFE o advogado de defesa de Bennett, Trust Maanda.<BR/><BR/>"Tentam relacionar Roy com o caso de Mike Hitschmann, que foi detido em 2006 em relação à descoberta de um carregamento de armas, apesar de que Hitschmann não tenha sido declarado culpado das acusações de traição apresentadas contra ele, mas de um crime menor de descumprimento de leis", disse Maanda.<BR/><BR/>O político opositor, designado por seu partido como vice-ministro de Agricultura no Governo de união nacional, esteve no exílio na vizinha África do Sul desde 2006 e retornou ao Zimbábue há duas semanas.<BR/><BR/>Segundo a Polícia, que deteve Bennett ontem no aeroporto de Harare quando pretendia ir à África do Sul para visitar sua família, as armas apreendidas em 2006 seriam utilizadas em um golpe de Estado para derrubar o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe.<BR/><BR/>Depois da detenção, Bennet foi levado a Mutar, onde vários simpatizantes do MDC se concentraram em frente à delegacia na qual estava detido, diante do que a Polícia respondeu com tiros para o alto para dispersar os manifestantes.<BR/><BR/>17:07 <BR/>Anónimo disse... <BR/>Austrália: 14 mil se candidatam a 'emprego dos sonhos'<BR/><BR/>A secretaria de Turismo de Queensland, na Austrália, informou que até esta segunda-feira já recebeu cerca de 14 mil inscrições para o "o melhor emprego do mundo". O Estado australiano promove pela internet seleção para vaga de "zelador" da ilha Hamilton, por seis meses com um salário de R$ 40 mil. <BR/><BR/>Muitos candidatos tiveram problemas durante a inscrição por conta dos acessos simultâneos ao site. A secretaria aconselha enviar os vídeos de 60s explicando porque deve ser escolhido em horários alternativos do dia, além de recomendar tamanho em torno de 40MB. <BR/><BR/>As inscrições começaram em 12 de janeiro e vão até o próximo dia 22 e podem ser feitas pelo site www.islandreefjob.com. O governo australiano escolherá 50 candidatos para a próxima fase da seleção, que terá votos do público para eleger um dos 11 finalistas. <BR/><BR/>A última fase terá entrevistas e desafios físicos, no próprio local de trabalho: as ilhas da Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo. A secretaria de Turismo anunciará o vencedor no dia 6 de maio.Anonymousnoreply@blogger.com